sábado, 27 de agosto de 2016

Agência de notícias da Rússia investe no Brasil


denize-bacoccina-ruptly

O site Comunique-se publicou que a jornalista Denize Bacoccina começou no início do mês a trabalhar na Ruptly, agência internacional de vídeos de notícias de origem russa sediada em Berlim. Denize será a representante da empresa no país, encarregada da interlocução com os clientes brasileiros, que são basicamente emissoras de TV e sites que publicam vídeos. Além disso, vai ajudar a afinar a pauta das notícias brasileiras cobertas pela agência, que vende seu material para canais de todo o mundo.

“Neste trabalho, vou juntar a minha experiência de quase 30 anos e redação, vários deles como correspondente, com a experiência mais recente na EBC, onde fiz várias parcerias para ampliar a publicação da Agência Brasil em outros portais e criei também uma agência de vídeos”, disse Denize.

Segundo a postagem, a Ruptly surgiu como subsidiária da RT, a Russia Today, a TV internacional mantida pelo governo da Rússia. Com uma rede de escritórios e correspondentes espalhados em mais de 20 países, a agência quer ampliar sua presença no Brasil tanto no mercado de televisão quanto no de web, já que cada vez mais os brasileiros assistem a vídeos pela internet.

O diferencial da Ruptly é que, além de todos os grandes eventos noticiosos, tem muitas histórias exclusivas, que não estão na pauta das agências mais tradicionais. Além das imagens editadas, a Ruptly faz muitas transmissões ao vivo, cujo material é transmitido via internet pelos clientes.

Antes da Ruptly, Denize foi superintendente executiva de agências e conteúdo digital da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde era responsável pelas agências de notícias, de texto, áudio e vídeo, e pelas operações em web e redes sociais da empresa. Em um ano de sua gestão, a Agência Brasil triplicou a audiência direta, fez parcerias com portais brasileiros e agências internacionais e aumentou a presença dos veículos da marca na web. Antes, passou pelas redações da IstoÉ Dinheiro, BBC Brasil e Estadão.
FONTE; ABI

0 comentários:

Postar um comentário