Rio Mearim sobe 21cm de nível em 48 horas e põe Bacabal em alerta

Já há familias desalojadas

CRÔNICA DO DIA:

O legado de Diomar, o Pajé!

O Controverso Caso do Clube Recreativo Icaraí em Bacabal

Sócios do club alegam ter direitos à suas cotas

domingo, 30 de setembro de 2012

Trabalhadores com deficiência reivindicam acessibilidade e inclusão


Os governos estadual e municipal precisam sair da propaganda e colocar em prática, efetivamente, as políticas públicas de inclusão e acessibilidade para as pessoas com deficiência. Com este alerta, militantes do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT Brasil, da CUT-SP e de diversos sindicatos como Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Metalúrgicos do ABC e SindSaúde-SP, deram seu recado em ato público realizado na Praça do Patriarca, região central paulistana, na tarde de sexta-feira (21).

No evento organizado pela CUT-SP para o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência, o vento frio e a garoa fina que baixaram a temperatura da Capital paulista não foram empecilhos à manifestação daqueles/as que batalham no dia a dia para enfrentar os tantos obstáculos existentes na cidade.

As calçadas esburacadas se multiplicam. Há poucas rampas e as existentes normalmente não têm a inclinação adequada ou são construídas junto aos ralos de escoamento de água, o que impossibilita o uso pelos cadeirantes. O mesmo acontece no metrô por conta do vão entre o trem e a plataforma. Estes são apenas alguns dos impedimentos à acessibilidade dos cadeirantes, como apontam o bancário Isaías Dias, do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT Brasil e da CUT-SP, e Marly dos Santos, conselheira municipal da Pessoa com Deficiência.

"A acessibilidade pressupõe que a pessoa com deficiência possa se deslocar sem ajuda de outras pessoas, e isso não acontece. Por isso, a questão da deficiência se sobressai mais quando a cidade coloca mais obstáculos. Se eu estiver num lugar acessível, as pessoas vão notar menos a minha presença porque vou poder me locomover com autonomia", explica o bancário.

E os problemas e denúncias não param por aí. Na cidade de São Paulo, o programa Atende, que segundo a SPTrans transportou em 388 vans adaptadas mais de 25 mil pessoas no primeiro semestre, é insuficiente para dar conta da demanda e é classificado pelas pessoas com deficiência como paliativo diante da falta de transporte coletivo acessível. Além da falta de ônibus adaptados em toda a frota, que exclui principalmente quem mora nas regiões periféricas, as pessoas com deficiência reclamam que há muitos veículos onde o equipamento para acesso por cadeira de rodas está quebrado.

Mercado de trabalho- O artigo 93 da Lei 8.213/91 determina que, nas empresas com 100 funcionários ou mais, é obrigatória a contratação de 2% a 5% de pessoas com deficiência, índice que varia de acordo com o quadro geral de funcionários. Apesar da obrigatoriedade, os membros do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT reclamam que a legislação não é cumprida e que, ao contrário, existe uma movimentação do empresariado no Congresso Nacional para tentar reduzir o índice de contratações.

Isaías Dias rebate o argumento das empresas que alegam que as pessoas com deficiência não têm capacitação para assumir as vagas existentes. "Isso é mentira porque para muitos postos de trabalho não é preciso ter doutorado para assumir cargos. O que vemos é má vontade do empresariado", denuncia o bancário.

Mesmo com tantos entraves em seus caminhos, muitas pessoas com deficiência mantêm sua batalha cotidiana pelo direito ao trabalho, à educação e ao lazer.

Com bom humor, Elisete Aparecida A. Vieira, do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), questiona: "Não enxergar é deficiência? Deficiente não é quem está numa cadeira de rodas, mas é aquele que não caminha para fazer projeto a nosso favor. Deficiente visual é nosso governo que não enxerga que nós não temos acessibilidade, nem semáforos sonoros na cidade. Quem é deficiente? Nós ou o governo?".

Elisete completa: "Tem gente que olha e diz 'olha, coitadinha, ela não tem um braço', mas o que eu faço com um só braço é muito mais do que o governo municipal faz porque ele [o prefeito Gilberto Kassab], com dois braços, não tem coragem de assinar projetos que fortaleçam nossa situação", afirmou.

Organizar e cobrar para conquistar- João Batista Gomes, secretário de Políticas Sociais da CUT-SP, ressaltou que a organização dos trabalhadores/as é um dos caminhos no embate por políticas públicas no governo e por conquista de direitos nas empresas.

"A Secretaria de Políticas Sociais busca dar impulso ao coletivo e incentiva os sindicatos a tratar o tema porque ainda é uma dificuldade fazer com que incorporem a pauta de reivindicações dos trabalhadores com deficiência e, a partir daí, na campanha salarial, nos acordos coletivos, cláusulas sindicais, na exigência do cumprimento da lei de cotas", apontou o dirigente.

Adriana Magalhães, secretária de Imprensa e Comunicação da CUT-SP, frisou que os movimentos sociais e a Central têm a obrigação de cobrar dos governantes que a cidade tenha acessibilidade para todas as pessoas, principalmente no transporte coletivo e nas vias públicas. E alertou: "Nesse momento de eleições, é importante observar os candidatos e candidatas que tenham em seus programas de governo políticas de inclusão para todos os segmentos, mas principalmente para as pessoas com deficiência", afirmou.

Sobre o Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência- Com a participação das diversas categorias que compõem a CUT/SP, o coletivo nasceu em 2007 e é resultado do 1º Encontro dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência no Estado de São Paulo. Além de denunciar casos de discriminação dos trabalhadores/as com deficiência, o coletivo exige o cumprimento de leis, reivindica direitos básicos, acompanha as políticas sociais específicas no Estado e atua, ainda, na formulação de propostas junto ao poder público.

Fonte: Site CUT BRASIL - Flaviana Serafim/CUT-SP

Cuba comemora apoio dos sul-americanos ao fim do embargo econômico

O governo de Cuba comemora os discursos feitos na semana passada durante a 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). Os discursos foram iniciados pela presidenta Dilma Rousseff e seguidos por vários líderes latino-americanos, como Cristina Kirchner (Argentina) e Evo Morales (Bolívia), cobrando o fim do embargo econômico, financeiro e comercial aos cubanos imposto pelos Estados Unidos. O embargo completou em 2012 meio século de vigência.
O embaixador de Cuba no Brasil, Carlos Zamora, disse à Agência Brasil que os discursos de Dilma e dos demais presidentes da República refletem o inconformismo internacional ao que os cubanos chamam de “bloqueio econômico”, imposto em 1962, que limita as negociações e impede a economia do país de avançar.
“Esperamos uma reação dos Estados Unidos a tudo isso”, disse o embaixador. “É uma situação que não pode durar mais”, acrescentou, lembrando que a ONU aprovou 20 resoluções condenando o embargo e recomendando o governo norte-americano a encerrar o bloqueio.
O embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba cerceia o crescimento interno e coloca a população em situação delicada. Com restrições às negociações externas, o país sofre com o racionamento de energia, de combustíveis, de alimentos e produtos básicos, como os de higiene e vestuário. A população faz adaptações constantes às circunstâncias, assim como o governo.
Na tentativa de escapar à pressão exercida pelos efeitos do embargo, o governo de Raúl Castro abriu a economia cubana, estimulando a demissão de mais de 178 mil funcionários públicos, autorizando a compra de veículos utilizados como táxis e de atividades autônomas, como a abertura de lojas e mercados, assim como profissões diversas, entre elas as de cabelereiros e barbeiros.
Não há dados oficiais sobre o percentual de desemprego, mas em Cuba as pessoas se queixam da falta de oportunidades. Muitos cubanos se oferecem aos turistas como guias informais e assumem tarefas bem diferentes das quais se formaram. Professores e médicos, por exemplo, se transformam em taxistas e gerentes de hotéis de luxo.
fonte:  Renata Giraldi/Agência Brasil

Corpo de Hebe é enterrado no cemitério de São Paulo






Foi enterrado às 10h40 o corpo da apresentadora Hebe Camargo, sob chuvas de aplausos e de pétalas de rosas colombianas - as preferidas de Hebe. Emocionados, parentes, fãs e amigos formaram um grande aglomerado em volta da sepultura no cemitério Gethsemani, em São Paulo. Após aproximadamente 13 horas de velório e da missa celebrada nesta manhã pelo padre Marcelo Rossi, os parentes e amigos mais próximos fizeram uma oração antes do enterro para se despedir da apresentadora. O caixão foi levado do Palácio dos Bandeirantes ao cemitério pelo carro do corpo de bombeiros paulista durante 25 minutos.
Familiares e fãs começaram a se despedir da apresentadora às 19h de ontem. Depois de uma cerimônia restrita aos parentes, o público teve o acesso franqueado ao Palácio dos Bandeirantes uma hora depois. O velório seria realizado durante toda a madrugada. "Ela era uma pessoa simples, o símbolo do Brasil. Vai ficar para sempre no meu coração", disse o cantor Roberto Carlos, um dos primeiros a chegar ao velório.

Hebe fazia um tratamento contra o câncer, diagnosticado no peritônio (membrana que reveste o aparelho digestivo), desde janeiro de 2010. Dois meses após a descoberta do tumor, em março de 2010, Hebe foi internada durante 12 dias para remoção de nódulos e começo do tratamento quimioterápico. A terapia continuou no ano seguinte, forçando a apresentadora a usar perucas novamente - uma condição que ela aceitou, claro, com sorrisos e declarações otimistas. Em 2012, os problemas de saúde se tornaram ainda mais frequentes.

Em março, passou por uma cirurgia de emergência para a retirada de um tumor que causava obstrução intestinal. Em junho, outra urgência, numa intervenção às pressas para remoção da vesícula. As cirurgias inspiraram exames de rotina em julho. Mês passado, suspeitas de anemia e desconforto abdominal provocaram a internação de Hebe durante 13 dias no hospital Albert Einstein, para tratamento de suporte metabólico. A apresentadora morreu na manhã deste sábado (29/9).
FONTE: Correio Brasiliense

"Nonato Chaves tem apoio (audiencia) em Brasilia para mudar Bacabal" afirma Flávio Dino



O empresário Nonato Chaves que de acordo o que diz Justiça eleitoral é  o unico candiddato ficha limpa de Bacabal a cada dia amplia sua base de aliados. Na disputa pela  prefeitura enfreta dois gigantes da politica local, os grupos de Zé Vieira e Zé Alberto (leia-se João Alberto). Acusado pelos concorrentes de não tem apoio politico para governar, Nonato Chaves rebate as criticas e em palestras e comicios mostrar video gravado em comicio da cologação Uma nova história para bacabal, onde o Presidente da Embratur Flavio  Dino além de declarar seu apoio pessoal diz que Nonato Chaves já tem audiencia marcada com a Presidenta Dilma para discutir o projeto de mudança para Bacabal e região do Mearim.

Presidenta Dilma Rousseff lamenta a morte de Hebe Camargo

A presidenta Dilma Rousseff disse, em nota à imprensa, ter recebido "com tristeza" a notícia do falecimento hoje (29) da cantora e apresentadora Hebe Camargo. Dilma, que tinha Hebe como "uma amiga", destacou que ela era uma das mais importantes personalidades da televisão brasileira.

"Com sua simpatia e espontaneidade, recebeu, ao longo de seis décadas, as mais diversas personalidades em seus programas de televisão, mantendo sempre uma grande sintonia com o público", acrescentou a presidenta.

Para Dilma, fãs de todo o país perderam neste sábado a alegria da apresentadora de televisão. "Neste momento de dor e tristeza, quero me solidarizar com sua família, seus amigos e todos os telespectadores brasileiros".

Hebe morreu nesta madrugada, enquanto dormia. De acordo com a assessoria de imprensa, Hebe estava em sua casa, no bairro Morumbi, na capital paulista, quando sofreu uma parada respiratória. Ela tinha 83 anos e sofria de câncer no peritônio desde o início de 2010.
FONTE: O IMPARCIAL

"Edivaldo tem apoio em Brasília para mudar São Luís", diz Ministro dos Esportes


Edivaldo Jr. com o ministro dos Esportes Aldo Rebelo, Flávio Dino e representantes do esporte em São Luís (Nael ReisDivulgação)

Em mais um grande ato político de repercussão nacional, o candidato a prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC) recebeu mais um grande apoio de renome no país. Neste sábado (29), Edivaldo recebeu apoio do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo (PCdoB).

O ministro veio a São Luís para declarar apoio a Edivaldo e firmar parceria para incentivo do desenvolvimento do esporte e lazer na capital maranhense. No evento, Aldo e Edivaldo receberam de representantes dos profissionais do esporte no Maranhão uma carta-compromisso com a área, denominada "Esporte é Lazer".

Aldo aproveitou o momento para frisar a importância da mudança das práticas políticas em São Luís e no Maranhão. "Na época em que eu entrei na política, João Castelo já era governador indicado pela ditadura militar. (...) E a luta que Edivaldo representa é a luta que travamos nacionalmente, por um país de todos, um país mais justo, mais igual".

O aniversário de São Luís também foi lembrado pelo ministro, que ressaltou que no ano de seu quarto centenário, São Luís clama por mudança na política para que possa se desenvolver. "O melhor presente que São Luís pode receber pelos seus 400 anos é elegendo Edivaldo prefeito desta cidade, ajudando a mudar o futuro de São Luís. Essa oportunidade não aparece a todo momento" ressaltou.

A parceria com o governo federal também foi um tema lembrado pelo ministro, que afirmou que Edivaldo terá todo o apoio necessário em Brasília para fazer as mudanças que São Luís precisa. Aldo destacou ainda a importância do desenvolvimento do esporte para a inclusão social.

Edivaldo concordou com as palavras do ministro dos Esportes e se comprometeu a cuidar do futuro da juventude, através de políticas voltadas para a Educação, Esporte, Lazer e Cultura.

"É muito bom saber que as grandes lideranças do país dizem sim á mudança em São Luís," agradeceu Edivaldo. O candidato a prefeito ainda complementou: "Em breve São Luís vai olhar para 2012 e dizer: valeu a pena acreditar na mudança," frisou.
FONTE: O Imparcial

Dutra pede garantia de vida para ele e a esposa candidata a prefeita

Vinte e seis cidades maranhenses foram autorizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral a receber tropas da Força Armada para garantir a segurança no dia da eleição municipal, 7 de outubro. Esta semana, mais dois fatos engrossaram as estatísticas da violência eleitoral no estado. Nesta quinta-feira à noite, ocorreram dois atentados a um candidato a prefeito, em Santa Inês, e uma execução em um comício, em Arame.
Diante das circunstâncias perigosas e ameaçadoras nas eleições no Maranhão, o deputado federal Domingos Dutra, temendo ser mais uma vítima, deu entrada, nesta sexta-feira (28), em pedido de garantia de vida para ele e sua esposa, Nubia, que é candidata à prefeita de Paço do Lumiar. O documento foi endereçado à Presidência da Câmara dos Deputados e à Polícia Federal.
Segundo Dutra, “Paço do Lumiar se transformou em berço de quadrilhas. Além da cassação da prefeita e do envolvimento de todos os vereadores da Câmara Municipal em atos de corrupção, o ex-vereador Júnior do Mojó está preso por envolvimento no assassinato de um empresário e um dos envolvidos no assassinato do jornalista Décio Sá foi preso no território de Paço do Lumiar”.
Ele denuncia que este ambiente de impunidade está contaminando o processo eleitoral do município: “O candidato denominado Josemar Sobreiro tem feito uma campanha agressiva em relação à requerente Nubia Dutra, tendo recentemente inclusive agido com violência em frente a nossa casa, agredindo nosso filho e quebrando o telão da campanha”.
fonte; Jornal Pequeno

O que é a zerésima?

Daqui a exatamente oito dias, será realizado o primeiro turno das Eleições 2012, marcado para o dia 7 de outubro. No dia da votação, os eleitores poderão comparecer às urnas a partir das 8h em seu local de votação para escolher novos prefeitos e vereadores de suas cidades.
Antes de abrir a urna para receber o voto do eleitor, o presidente da mesa receptora de votos ligará a máquina às 7h30 na presença dos mesários e fiscais de partidos políticos. Quando for ligada, ela emitirá o relatório chamado “zerésima”, que traz toda a identificação daquela urna e comprova que nela estão registrados todos os candidatos e que nenhum deles computa voto, ou seja, a urna tem zero voto.
Com o início da votação, o mesário recebe do eleitor o seu documento de identificação e título de eleitor, digita o número do título no terminal do mesário e, por meio do nome mostrado na tela desse terminal, o mesário identifica o eleitor e o autoriza a votar. Para isso, o mesário pressiona a tecla CONFIRMA a partir do seu computador e libera a urna eletrônica localizada em uma cabina inviolável para que o eleitor possa registrar seu voto.
A votação será encerrada às 17h e os dados contidos nos flash cards (cartões de memória contidos nas urnas) são gravados criptogra­fados em uma mídia de resultado (pendrive), que é encaminha­do ao local próprio para transmissão até o Tribunal Regional Eleitoral. Todos os programas utiliza­dos nas urnas eletrônicas e sistemas correlatos são desenvolvidos no Tribunal Superior Eleitoral. Existe uma versão única dos programas para as eleições e isso significa que qualquer que seja o local onde a urna será utilizada (da aldeia indígena à capital) a versão é a mesma e as possibilidades de auditoria para verificar a integridade e autenticidade do equipamento são as mesmas.
Os votos são armazenados em duas mídias (uma memória interna e outra externa) e são assinados digitalmente. Caso alguém tente alterar os votos, mesmo com a urna desligada, a urna verificará a inconsistência (assinatura digital será inválida) e emitirá um alerta de erro de integridade. O armazena­mento em duas mídias também previne a perda de votos, pois, em caso de defeito de uma das memórias, é possível recuperar os votos e outros dados. Em caso de falha na urna eletrônica, também existem procedimentos de contingência, que são urnas preparadas especialmente para isso e que podem subs­tituir em poucos minutos a urna com falha.

O encerramento da votação é feita pelo presidente da seção eleitoral utilizando senha pró­pria. Em seguida, ele emite o boletim de urna da seção, que corresponde ao relatório impresso em cinco vias pela urna eletrônica e mostra a identificação da seção eleitoral; a identificação da urna; o número de eleitores que compareceram e votaram; e o resultado dos votos por candidato e por legenda.                       Fonte: TSE IN BLOG DO LOUREMAR

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