Foi enterrado às 10h40 o corpo da apresentadora Hebe
Camargo, sob chuvas de aplausos e de pétalas de rosas colombianas - as
preferidas de Hebe. Emocionados, parentes, fãs e amigos formaram um
grande aglomerado em volta da sepultura no cemitério Gethsemani, em São
Paulo. Após aproximadamente 13 horas de velório e da missa celebrada
nesta manhã pelo padre Marcelo Rossi, os parentes e amigos mais próximos
fizeram uma oração antes do enterro para se despedir da apresentadora. O
caixão foi levado do Palácio dos Bandeirantes ao cemitério pelo carro
do corpo de bombeiros paulista durante 25 minutos.
Familiares e fãs começaram a se despedir da
apresentadora às 19h de ontem. Depois de uma cerimônia restrita aos
parentes, o público teve o acesso franqueado ao Palácio dos Bandeirantes
uma hora depois. O velório seria realizado durante toda a madrugada.
"Ela era uma pessoa simples, o símbolo do Brasil. Vai ficar para sempre
no meu coração", disse o cantor Roberto Carlos, um dos primeiros a
chegar ao velório.
Hebe fazia um tratamento contra o câncer, diagnosticado no peritônio (membrana que reveste o aparelho digestivo), desde janeiro de 2010. Dois meses após a descoberta do tumor, em março de 2010, Hebe foi internada durante 12 dias para remoção de nódulos e começo do tratamento quimioterápico. A terapia continuou no ano seguinte, forçando a apresentadora a usar perucas novamente - uma condição que ela aceitou, claro, com sorrisos e declarações otimistas. Em 2012, os problemas de saúde se tornaram ainda mais frequentes.
Em março, passou por uma cirurgia de emergência para a retirada de um tumor que causava obstrução intestinal. Em junho, outra urgência, numa intervenção às pressas para remoção da vesícula. As cirurgias inspiraram exames de rotina em julho. Mês passado, suspeitas de anemia e desconforto abdominal provocaram a internação de Hebe durante 13 dias no hospital Albert Einstein, para tratamento de suporte metabólico. A apresentadora morreu na manhã deste sábado (29/9).
Hebe fazia um tratamento contra o câncer, diagnosticado no peritônio (membrana que reveste o aparelho digestivo), desde janeiro de 2010. Dois meses após a descoberta do tumor, em março de 2010, Hebe foi internada durante 12 dias para remoção de nódulos e começo do tratamento quimioterápico. A terapia continuou no ano seguinte, forçando a apresentadora a usar perucas novamente - uma condição que ela aceitou, claro, com sorrisos e declarações otimistas. Em 2012, os problemas de saúde se tornaram ainda mais frequentes.
Em março, passou por uma cirurgia de emergência para a retirada de um tumor que causava obstrução intestinal. Em junho, outra urgência, numa intervenção às pressas para remoção da vesícula. As cirurgias inspiraram exames de rotina em julho. Mês passado, suspeitas de anemia e desconforto abdominal provocaram a internação de Hebe durante 13 dias no hospital Albert Einstein, para tratamento de suporte metabólico. A apresentadora morreu na manhã deste sábado (29/9).
FONTE: Correio Brasiliense
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