Mais de 17 mil pessoas foram resgatadas de condições de trabalho análogas à escravidão em todo o Brasil entre os anos de 2005 e 2010, segundo informou o balanço do Ministério Público do Trabalho divulgado nesta quinta-feira (26) em Brasília.
De acordo com os dados, as 17.456 pessoas foram resgatadas no período em operações do órgão em 1.414 municípios. O estado com o maior número de trabalhadores resgatados foi o Maranhão, com 3.920 pessoas sendo retiradas da situação. Em seguida, veio o Pará, com 2.500 resgatados no período. Juntos, os estados do Nordeste somaram 8.431 trabalhadores resgatados do trabalho escravo. Somente o Maranhão teve mais pessoas resgatadas que toda a região Norte, com 3.824.
O Ministério Público do Trabalho também anunciou que vai começar, no próximo mês, um programa nacional de qualificação profissional e reinseração no mercado de trabalho chamado "Trabalho Cidadão" para trabalhadores resgatados. "A intenção é evitar que trabalhadores já resgatados em ações anteriores retomem o trabalho realizado em condições degradantes, assim como qualificar outros trabalhadores em condições de vulnerabilidade", diz o órgão.
Confira o total de trabalhadores resgatados por estado entre 2005 e 2010:De acordo com os dados, as 17.456 pessoas foram resgatadas no período em operações do órgão em 1.414 municípios. O estado com o maior número de trabalhadores resgatados foi o Maranhão, com 3.920 pessoas sendo retiradas da situação. Em seguida, veio o Pará, com 2.500 resgatados no período. Juntos, os estados do Nordeste somaram 8.431 trabalhadores resgatados do trabalho escravo. Somente o Maranhão teve mais pessoas resgatadas que toda a região Norte, com 3.824.
O Ministério Público do Trabalho também anunciou que vai começar, no próximo mês, um programa nacional de qualificação profissional e reinseração no mercado de trabalho chamado "Trabalho Cidadão" para trabalhadores resgatados. "A intenção é evitar que trabalhadores já resgatados em ações anteriores retomem o trabalho realizado em condições degradantes, assim como qualificar outros trabalhadores em condições de vulnerabilidade", diz o órgão.
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