domingo, 12 de junho de 2011

O Ministério da Educação e seus Erros de Milhõe$$

Clique na imagem para ampliar e ler. Abaixo,  reportagem publicada hoje no Estadão.
As questões ligadas ao Plano Nacional de  Educação (PNE), que patina no Congresso, são apenas uma entre tantas polêmicas  em que o Ministério da Educação (MEC) se envolveu nos últimos anos. Dos  escândalos que aconteceram nas duas últimas edições do Enem aos erros do  material didático de matemática e à polêmica causada pelo kit anti-homofobia, as  falhas do MEC envolvem contratos que, somados, chegam a R$ 200  milhões.
Em 2009, a prova do Enem vazou, conforme o  Estado relevou, e o exame precisou ser adiado. Em 2010, parte delas teve erro de  impressão e 9,5 mil candidatos foram prejudicados. O kit anti-homofobia, que a  presidente Dilma Rousseff mandou refazer em maio, custou R$ 1,8 milhão. Por fim,  foram gastos R$ 13,6 milhões na coleção dirigida a escolas rurais que ensina que  10-7=4.
Na semana passada, auditoria do Tribunal de  Contas da União (TCU) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais  Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC responsável pelo Enem, determinou que o  órgão apure os valores gastos com pagamento de diárias e passagens a servidores  e colaboradores durante a reaplicação do exame. “É um festival de mancadas, só  quem não admite é o próprio governo”, diz o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que  fez o pedido de auditoria do TCU. Leia mais aqui.

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