Clique na imagem para ampliar e ler. Abaixo, reportagem publicada hoje no Estadão.
As questões ligadas ao Plano Nacional de Educação (PNE), que patina no Congresso, são apenas uma entre tantas polêmicas em que o Ministério da Educação (MEC) se envolveu nos últimos anos. Dos escândalos que aconteceram nas duas últimas edições do Enem aos erros do material didático de matemática e à polêmica causada pelo kit anti-homofobia, as falhas do MEC envolvem contratos que, somados, chegam a R$ 200 milhões.
Em 2009, a prova do Enem vazou, conforme o Estado relevou, e o exame precisou ser adiado. Em 2010, parte delas teve erro de impressão e 9,5 mil candidatos foram prejudicados. O kit anti-homofobia, que a presidente Dilma Rousseff mandou refazer em maio, custou R$ 1,8 milhão. Por fim, foram gastos R$ 13,6 milhões na coleção dirigida a escolas rurais que ensina que 10-7=4.
Na semana passada, auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC responsável pelo Enem, determinou que o órgão apure os valores gastos com pagamento de diárias e passagens a servidores e colaboradores durante a reaplicação do exame. “É um festival de mancadas, só quem não admite é o próprio governo”, diz o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que fez o pedido de auditoria do TCU. Leia mais aqui.
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