Na negociação para formar as coligações em 2010 o PT foi capturado no varejo para compor chapa com Roseana Sarney (PMDB).
Na época, para seduzir, iludir e enganar os petistas, Roseana entregou a Secretaria de Educação a Anselmo Raposo.
Eleita, emplacou Rodrigo Comerciário nas Relações Institucionais e Edmilson Santos no Desenvolvimento Social.
Euforia total o PT achando-se importante sob o bigode do senador José Sarney (PMDB).
Mas logo logo Roseana tomou a Educação. E os petistas saíram acusados de corrupção.
A secretaria de Comerciário não tem orçamento e Santos foi trocado por Chico Gomes (DEM) no Desenvolvimento Social.
Passou o inverno e o PT foi novamente à caça dos cargos. Tentou retornar à Educação, mas Roseana disse não.
Nem mesmo o longo período de ausência da secretária Olga Simão, para tratamento de saúde, levou o PT à pasta.
Os petistas-sarneístas fizeram gestões para a Ciência e Tecnologia e também não conseguiram. Quando Olga viajou, tanto a Educação quanto a C & T ficaram sob o controle do secretário Bernardo Bringel.
Na Ciência e Tecnologia o PT só ficou com a parte ruim, expondo Fernando Magalhães ao vexame de receber bolsa sem fazer pesquisa científica.
Por último os petistas buscaram a Secretaria do Turismo, abandonada por Tadeu Palácio. Mais uma viagem perdida.
O PT tem apenas a vice-governadoria, onde está abrigado o núcleo dos assessores de Washington Oliveira.
Entre os demais petistas que apoiaram Roseana em 2010 há descontentamento, decepção, arrependimento, humilhação e até tristeza.
Existe um esforço da vice-governadoria para demonstrar força, mas é um trabalho inóquo e sem sentido.
A governadora Roseana Sarney prioriza as solenidades mais importantes, aquelas cuja visibilidade midática realmente conta no ambiente da política.
Em agendas importantes, como a inauguração das UPAs, por exemplo, o vice-governador não aparece nas fotos e noticiários oficiais.
Lá estão os que realmente fazem parte das decisões no governo: Roseana, Ricardo Murad, o chefe da Casa Civil Luís Fernando Silva, o articulador político Hildo Rocha, o pré-candidato a prefeito Max Barros etc.
O vice geralmente representa a governadora em eventos esdrúxulos, alguns fora do Maranhão, como fóruns, seminários, simpósios e similares para discutir abstrações sem qualquer conseqüência prática.
2012 VEM AÍ
A banda sarneísta do PT começa agora a chantagear a governadora, dando declarações nos jornais e blogues sobre candidatura própria dos petistas à Prefeitura de São Luís em 2012.
Vão ameaçar fazer o caminho de volta, mas sempre olhando para trás, esperando um sinal do Palácio dos Leões.
Esperemos, pois tudo é possível na política. O PT pode sim ter uma candidatura própria defendida pelo grupo de Oliveira, desde que seja laranja de Max Barros (DEM), o preferido de Roseana.
Na época, para seduzir, iludir e enganar os petistas, Roseana entregou a Secretaria de Educação a Anselmo Raposo.
Eleita, emplacou Rodrigo Comerciário nas Relações Institucionais e Edmilson Santos no Desenvolvimento Social.
Euforia total o PT achando-se importante sob o bigode do senador José Sarney (PMDB).
Mas logo logo Roseana tomou a Educação. E os petistas saíram acusados de corrupção.
A secretaria de Comerciário não tem orçamento e Santos foi trocado por Chico Gomes (DEM) no Desenvolvimento Social.
Passou o inverno e o PT foi novamente à caça dos cargos. Tentou retornar à Educação, mas Roseana disse não.
Nem mesmo o longo período de ausência da secretária Olga Simão, para tratamento de saúde, levou o PT à pasta.
Os petistas-sarneístas fizeram gestões para a Ciência e Tecnologia e também não conseguiram. Quando Olga viajou, tanto a Educação quanto a C & T ficaram sob o controle do secretário Bernardo Bringel.
Na Ciência e Tecnologia o PT só ficou com a parte ruim, expondo Fernando Magalhães ao vexame de receber bolsa sem fazer pesquisa científica.
Por último os petistas buscaram a Secretaria do Turismo, abandonada por Tadeu Palácio. Mais uma viagem perdida.
O PT tem apenas a vice-governadoria, onde está abrigado o núcleo dos assessores de Washington Oliveira.
Entre os demais petistas que apoiaram Roseana em 2010 há descontentamento, decepção, arrependimento, humilhação e até tristeza.
Existe um esforço da vice-governadoria para demonstrar força, mas é um trabalho inóquo e sem sentido.
A governadora Roseana Sarney prioriza as solenidades mais importantes, aquelas cuja visibilidade midática realmente conta no ambiente da política.
Em agendas importantes, como a inauguração das UPAs, por exemplo, o vice-governador não aparece nas fotos e noticiários oficiais.
Lá estão os que realmente fazem parte das decisões no governo: Roseana, Ricardo Murad, o chefe da Casa Civil Luís Fernando Silva, o articulador político Hildo Rocha, o pré-candidato a prefeito Max Barros etc.
O vice geralmente representa a governadora em eventos esdrúxulos, alguns fora do Maranhão, como fóruns, seminários, simpósios e similares para discutir abstrações sem qualquer conseqüência prática.
2012 VEM AÍ
A banda sarneísta do PT começa agora a chantagear a governadora, dando declarações nos jornais e blogues sobre candidatura própria dos petistas à Prefeitura de São Luís em 2012.
Vão ameaçar fazer o caminho de volta, mas sempre olhando para trás, esperando um sinal do Palácio dos Leões.
Esperemos, pois tudo é possível na política. O PT pode sim ter uma candidatura própria defendida pelo grupo de Oliveira, desde que seja laranja de Max Barros (DEM), o preferido de Roseana.
FONTE: Bloh do Ed Wilson
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