O ministro do Esporte, Orlando Silva, durante audiência no Senado, na última quarta-feira. |
Na semana passada, Orlando Silva foi à Câmara, na terça (18), e no Senado, na quarta (19). Nas duas ocasiões, repetiu que "não há, não houve nem haverá" provas de seu suposto envolvimento. O ministro acusado pelo policial militar João Dias Ferreira de comandar o suposto esquema e ter recebido propina na garagem do ministério.
Orlando Silva volta ao Congresso um depois do segundo depoimento de João Dias à Polícia Federal. Na saída, o policial disse que não tinha provas específicas que envolvessem diretamente o ministro. "Em nenhuma delas [das gravações] tem a voz do ministro", disse. Ele diz ter entregado à PF 13 gravações e 4 documentos que comprovariam a participação de servidores da cúpula da pasta.
Mais depoimentos na Câmara
Ambos são citados em matéria da revista "Veja" publicada neste fim de semana. A revista transcreveu a gravação de uma conversa em que eles teriam combinado com o policial João Dias o envio de um documento à Polícia Militar desmentindo supostas irregularidades na execução de convênios firmados entre a pasta e ONGs controladas pelo policial.
O pedido ainda deverá ser votado em reunião da comissão. Caso aprovado o convite, os servidores não são obrigados a comparecer.
FONTE: G1
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