Lançada pela Childhood Brasil, pesquisa traça um perfil das crianças
e adolescentes que sofreram violência sexual. Intitulada “Vítimas da
Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: Indicadores de Risco,
Vulnerabilidade e Proteção”, a análise buscou, entre outras coisas,
delinear as características sociocomportamentais das vítimas.
Outro aspecto retratado na pesquisa está relacionado aos impactos desse tipo de violência na vida das crianças e dos adolescentes, tendo como base fatores psicológicos, como autoestima, depressão, satisfação com a vida e apoio social. No levantamento, buscou-se também avaliar comportamentos de risco, como a exposição a doenças sexualmente transmissíveis e o uso de drogas.
Para o levantamento, foram realizadas entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual que possuem vínculo com alguma instituição de atendimento.
Confira abaixo alguns dos resultados da pesquisa:
- 60,9% já pensaram em suicídio, número dez vezes maior do que o relatado por jovens em situação de risco no Brasil;
- Cerca de 30% das participantes do estudo já passaram por pelo menos um episódio de gravidez;
- 44% afirmaram usar sempre algum método contraceptivo, 34% disseram usar às vezes, enquanto que 22% afirmaram nunca usar métodos contraceptivos;
- 32,8% já fizeram o teste de HIV/AIDS, dos quais 8% relataram ser HIV positivo.
Para ler o relatório da pesquisa, clique aqui.
Childhood
Outro aspecto retratado na pesquisa está relacionado aos impactos desse tipo de violência na vida das crianças e dos adolescentes, tendo como base fatores psicológicos, como autoestima, depressão, satisfação com a vida e apoio social. No levantamento, buscou-se também avaliar comportamentos de risco, como a exposição a doenças sexualmente transmissíveis e o uso de drogas.
Para o levantamento, foram realizadas entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual que possuem vínculo com alguma instituição de atendimento.
Confira abaixo alguns dos resultados da pesquisa:
- 60,9% já pensaram em suicídio, número dez vezes maior do que o relatado por jovens em situação de risco no Brasil;
- Cerca de 30% das participantes do estudo já passaram por pelo menos um episódio de gravidez;
- 44% afirmaram usar sempre algum método contraceptivo, 34% disseram usar às vezes, enquanto que 22% afirmaram nunca usar métodos contraceptivos;
- 32,8% já fizeram o teste de HIV/AIDS, dos quais 8% relataram ser HIV positivo.
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