O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (1º), que o SUS passará a oferecer vacina contra o papilomavírus humano (HPV) a partir de março de 2014. Esta será a vigésima sétima vacina oferecida pelo sistema público de saúde.
O SUS fará a imunização de meninas de 10 e 11 anos. As vacinas só poderão ser aplicadas com autorização dos pais ou responsáveis.
A meta é vacinar 80% desse público-alvo. De acordo com o ministério, serão investidos R$ 360,7 milhões para adquirir 12 milhões de doses.
A vacina vai ser utilizada contra quatro tipos do vírus HPV, que, segundo o ministério, são responsáveis por alto índice de casos de câncer de colo de útero. O produto será feito no Brasil por meio de parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP) entre um laboratório internacional (Merck) e o Instituto Butantan.
De acordo com o ministério, a vacina tem eficácia comprovada para pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual, mas não elimina as outras ações de prevenção, como a realização do exame papanicolau e o uso de camisinha nas relações sexuais. A imunização ocorrerá nas unidades de saúde e nas escolas públicas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da incorporação da vacina contra o HPV ao SUS e a implementação da tecnologia que possibilitará a produção nacional.
"É mais uma medida para enfrentar o câncer de colo de útero, que ainda é um problema para a população brasileira, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e em outras menos desenvolvidas do nosso país", afirmou.
O SUS fará a imunização de meninas de 10 e 11 anos. As vacinas só poderão ser aplicadas com autorização dos pais ou responsáveis.
A meta é vacinar 80% desse público-alvo. De acordo com o ministério, serão investidos R$ 360,7 milhões para adquirir 12 milhões de doses.
A vacina vai ser utilizada contra quatro tipos do vírus HPV, que, segundo o ministério, são responsáveis por alto índice de casos de câncer de colo de útero. O produto será feito no Brasil por meio de parceria para o desenvolvimento produtivo (PDP) entre um laboratório internacional (Merck) e o Instituto Butantan.
De acordo com o ministério, a vacina tem eficácia comprovada para pessoas que ainda não iniciaram a vida sexual, mas não elimina as outras ações de prevenção, como a realização do exame papanicolau e o uso de camisinha nas relações sexuais. A imunização ocorrerá nas unidades de saúde e nas escolas públicas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da incorporação da vacina contra o HPV ao SUS e a implementação da tecnologia que possibilitará a produção nacional.
"É mais uma medida para enfrentar o câncer de colo de útero, que ainda é um problema para a população brasileira, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e em outras menos desenvolvidas do nosso país", afirmou.
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