terça-feira, 9 de julho de 2013

Repercutindo Caso Décio: MP inicia investigação em cima do dono da Franere


’A procuradora Geral de Justiça, Regina Rocha, informou através de nota oficial hoje que o Ministério Público já acionou o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) sobre denúncia de que o empresário Marco Regadas, dono da Franere, seria um dos membros de um suposto consórcio para matar o promotor Luis Fernando Cabral Barreto Júnior, do Meio Ambiente e Patrimônio Público.
Nos primeiros depoimentos dados à comissão que investigou a morte do jornalista Décio Sá, o assassino confesso do blogueiro informou que tinha uma lista de pessoas marcadas para morrer e citou o nome do promotor que trabalha com a defesa do meio ambiente.
Ontem, o Jornal Pequeno colocou a existência do consórcio e relacionou o nome do empreiteiro no negócio. Por essa razão, o MP decidiu investigar a denúncia.
Veja abaixo a nota oficial do Ministério Público
“Ao tomar conhecimento da matéria “MP vai investigar empreiteiro apontado no caso Décio Sá”, publicada no Jornal Pequeno, no último domingo, 7, que informa um suposto consórcio com a intenção de assassinar o promotor de justiça Luís Fernando Cabral Barreto Júnior (3ª Promotoria Especializada de Proteção do Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural), a procuradora-geral de justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, determinou, nesta segunda-feira, 8, ao Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) a investigação dos fatos e a adoção de todas as medidas para garantir a segurança do promotor de justiça e elucidar a denúncia”.

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