Um cronista é sobretudo um contador de histórias. No meu caso optei por dar um sabor especial às histórias que passam por mim. Trago para prosa, o famosa pedaço indizível do poema, fazendo das crônicas textos híbridos de ficção e realidade. Prezados leitores, a história que passo a contar é de um grupo de adolescentes de escolas públicas da periferia de Bacabal, e digo mais, é inspiradora. Sob o estímulo e incentivo do professor Rodolfo, esses jovens encontraram na robótica uma oportunidade de se destacar e trilhar caminhos de sucesso.
Não interessa seus nomes, o importante que que mostram o potencial dos jovens da Vila São João, Mutirão, Coelho dias e outros bairros tidos como perigosos na terra da Bacaba.
Inicialmente, a robótica pode ter sido apenas uma atividade extracurricular, mas logo se tornou algo muito maior. Com determinação, esforço e muito trabalho em equipe, esse grupo de adolescentes começou a participar de competições locais, estaduais e até mesmo nacionais. Suas habilidades técnicas, criatividade e capacidade de solucionar problemas destacaram-se perante outras equipes.
Na sociedade capatalista , valoriza-se muuito a iniciativa privada, mesmo sabendo que ela nem sempre oferece os melhsores resultados. É na escola pública que Bcaabal brilha na robótica. A medida que os resultados positivos foram aparecendo, as famílias desses jovens foram surpreendidas. De baixa renda e com poucas oportunidades, a po ssibilidade de participação dos filhos em um evento internacional na Alemanha parecia um sonho distante. No entanto, graças ao esforço coletivo da comunidade escolar, patrocinadores e apoio das autoridades locais, esse sonho corre o risco de se tornar realidadee.
A hipotsete de ida desses adolescentes para a competição mundial na Alemanha mexeu com a cabeça deles e de suas famílias. Eles se tornaram heróis na percepção dos professores e autoridades, que reconheceram o impacto positivo da robótica como uma ferramenta pedagógica transformadora.
A robótica na escola vai muito além do simples aprendizado técnico. Ela proporciona aos estudantes de Bacabal, o desenvolvimento de habilidades essenciais, como trabalho em equipe, resolução de problemas, pensamento crítico e criatividade. Além disso, a participação em competições estimula a superação de desafios, o aprendizado constante e a busca pela excelência.
Essa história é um exemplo valioso de como a robótica pode ser uma ferramenta pedagógica poderosa, especialmente em comunidades com menos recursos. Ela mostra que, quando os estudantes são incentivados e têm acesso a oportunidades, eles podem alcançar resultados surpreendentes. Esta foi a lição aprendida pela Secretária de educação, professora Rosilda Alves e cada cidadão Bacabalense.
Os adolescentes de Bacabal nos ensinam que não devemos subestimar o potencial dos jovens, independente de sua origem social. Com apoio adequado, eles podem conquistar grandes feitos e abrir novos horizontes para suas vidas, e ao mesmo tempo, inspirar outras crianças e adolescentes a seguirem seus próprios sonhos.
A conquista desses jovens é uma celebração da determinação, resiliência e perseverança. Além disso, evidencia a importância de investir na educação para promover a inclusão e proporcionar oportunidades iguais a todos os estudantes.
Por José Casanova
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