quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

CRÔNICA DO DIA: Enigmas dos discos voadores

Era uma noite serena, o céu salpicado de estrelas, um palco cósmico para as histórias que os humanos contam sobre seres além da nossa compreensão. Num canto escuro do universo, a Terra era palco de uma dança cósmica, onde os protagonistas eram seres extraterrestres, mistérios ufólogos e a intriga do desconhecido. O ano era 1976, eu passava férias na casa de minha irmã Marion, no município de Santa Inês, tinha apenas 6 anos de idade, na época, acontecia no Brasil a Operação Prato, o maranhão e principalmente o Pará era palco de uma grande onda ufológica.

A casa de minha irmã era frequentada por muitas pessoas que vinham do interior e comentavam seus avistamentos ou perseguição por luzes misteriosas. Certa tarde presenciei no céu, um desses “Aparelhos” como eram chamados pelo povo. Os adultos não acreditaram em mim.

No outro dia, dona Olindina, uma senhora negra de sorriso fácil e fala alta, casada com um relojoeiro, varria o terreiro de frente da casa, quando teve um avistamento, de um aparelho a aproximadamente uns 400 metros do chão. Dona Olindina ficou apavorada e gritou bem alto chamando a atenção de todos, nisso o aparelho rapidamente sumiu num facho de luz no espaça. Essas experiências ficaram gravadas para sempre no meu subconsciente.

 

Cresci e me tornei uma pesquisador fascinado pelo assunto. Hoje eu sei que o épico moderno começou com um estrondo em 1947, no deserto de Roswell, no Novo México. O incidente deixou uma marca indelével na imaginação humana, desencadeando teorias, especulações e a busca incessante pela verdade. As memórias daquela noite ainda repercutem nos corredores da ufologia. Recentemente o governo Norte americano, confirmou a veracidade do fato.

Em terras brasileiras, o Caso Varginha permanece como uma peça do quebra-cabeça intergaláctico. Testemunhas relataram criaturas humanoides, uma narrativa que se entrelaça com a tapete dos eventos cósmicos. A Operação Prato, na minha opinião foi uma tentativa governamental de esquadrinhar os céus, e  adicionou outra camada de complexidade à trama.

Ufólogos, como vigias do desconhecido, dedicaram suas vidas para decifrar os enigmas celestiais. No Brasil, nomes como Ademar José Gevaerd, com sua revista UFO, e Claudeir Covo, desbravam os céus em busca de respostas. No mundo, Stanton Friedman, Jacques Vallée, e outros, têm suas próprias trilhas na constelação ufóloga.

O Ceará, com sua misteriosa "Área Q", tornou-se palco de especulações e teorias. Uma terra onde o véu entre o nosso mundo e o além parece mais tênue. Enigmas que desafiam a razão e instigam a imaginação.

Abduções, um fenômeno que transcende fronteiras culturais, são as narrativas mais íntimas da interação humano-extraterrestre. Histórias de encontros noturnos, experimentações médicas e memórias nebulosas, pintam um quadro complexo da relação entre duas espécies distintas.

 

Canalizações, mensagens cósmicas sussurradas através de intermediários terrestres, lançam luz sobre profecias e orientações para a humanidade. Um eco distante de uma sabedoria cósmica, moldando o destino daqueles que buscam compreender.

 

E então, os grays, criaturas pálidas e esguias, tornaram-se ícones dos encontros extraterrestres. Uma representação visual do desconhecido, eles pairam entre o medo e a curiosidade, símbolos de uma fronteira inexplorada.

A guerra, mesmo nos confins do espaço, não é imune à presença ufóloga. Relatos de objetos luminosos desafiando a gravidade, interferindo em sistemas de defesa  de exércitos terrestres e desafiando as leis da física, objetos voadores acompanham de perto a guerra entre países da terras  gerando uma narrativa de uma guerra intergaláctica que transcende nossa compreensão.

Dizem que em sigilo, alguns  segredos humanos são compartilhados com aqueles que não são da Terra. Um pacto interplanetário, onde informações e tecnologia trocam de mãos, forjando um destino compartilhado entre civilizações de outras galáxias.

Assim, a crônica estelar continua a ser escrita, uma história interminável que se desdobra nos céus noturnos e nos corações inquietos dos que olham para as estrelas. O desconhecido, sempre à espreita, convida-nos a explorar os limites da compreensão, dançando entre as fronteiras do que é conhecido e o que ainda está por descobrir. Prezados leitores, diante do comportamento insano da raça humana, casa dia que passa, tenho mais certeza que não sou desse plana.

Saudações Terráqueos!!!

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