Era uma noite serena, o céu salpicado de estrelas, um palco cósmico para as histórias que os humanos contam sobre seres além da nossa compreensão. Num canto escuro do universo, a Terra era palco de uma dança cósmica, onde os protagonistas eram seres extraterrestres, mistérios ufólogos e a intriga do desconhecido. O ano era 1976, eu passava férias na casa de minha irmã Marion, no município de Santa Inês, tinha apenas 6 anos de idade, na época, acontecia no Brasil a Operação Prato, o maranhão e principalmente o Pará era palco de uma grande onda ufológica.
A casa de minha irmã era
frequentada por muitas pessoas que vinham do interior e comentavam seus avistamentos
ou perseguição por luzes misteriosas. Certa tarde presenciei no céu, um desses “Aparelhos”
como eram chamados pelo povo. Os adultos não acreditaram em mim.
No outro dia, dona Olindina, uma
senhora negra de sorriso fácil e fala alta, casada com um relojoeiro, varria o
terreiro de frente da casa, quando teve um avistamento, de um aparelho a aproximadamente
uns 400 metros do chão. Dona Olindina ficou apavorada e gritou bem alto chamando
a atenção de todos, nisso o aparelho rapidamente sumiu num facho de luz no espaça.
Essas experiências ficaram gravadas para sempre no meu subconsciente.
Cresci e me tornei uma
pesquisador fascinado pelo assunto. Hoje eu sei que o épico moderno começou com
um estrondo em 1947, no deserto de Roswell, no Novo México. O incidente deixou
uma marca indelével na imaginação humana, desencadeando teorias, especulações e
a busca incessante pela verdade. As memórias daquela noite ainda repercutem nos
corredores da ufologia. Recentemente o governo Norte americano, confirmou a
veracidade do fato.
Em terras brasileiras, o Caso
Varginha permanece como uma peça do quebra-cabeça intergaláctico. Testemunhas
relataram criaturas humanoides, uma narrativa que se entrelaça com a tapete dos
eventos cósmicos. A Operação Prato, na minha opinião foi uma tentativa
governamental de esquadrinhar os céus, e adicionou outra camada de complexidade à
trama.
Ufólogos, como vigias do desconhecido,
dedicaram suas vidas para decifrar os enigmas celestiais. No Brasil, nomes como
Ademar José Gevaerd, com sua revista UFO, e Claudeir Covo, desbravam os céus em
busca de respostas. No mundo, Stanton Friedman, Jacques Vallée, e outros, têm
suas próprias trilhas na constelação ufóloga.
O Ceará, com sua misteriosa
"Área Q", tornou-se palco de especulações e teorias. Uma terra onde o
véu entre o nosso mundo e o além parece mais tênue. Enigmas que desafiam a
razão e instigam a imaginação.
Abduções, um fenômeno que
transcende fronteiras culturais, são as narrativas mais íntimas da interação
humano-extraterrestre. Histórias de encontros noturnos, experimentações médicas
e memórias nebulosas, pintam um quadro complexo da relação entre duas espécies
distintas.
Canalizações, mensagens cósmicas
sussurradas através de intermediários terrestres, lançam luz sobre profecias e
orientações para a humanidade. Um eco distante de uma sabedoria cósmica,
moldando o destino daqueles que buscam compreender.
E então, os grays, criaturas
pálidas e esguias, tornaram-se ícones dos encontros extraterrestres. Uma
representação visual do desconhecido, eles pairam entre o medo e a curiosidade,
símbolos de uma fronteira inexplorada.
A guerra, mesmo nos confins do
espaço, não é imune à presença ufóloga. Relatos de objetos luminosos desafiando
a gravidade, interferindo em sistemas de defesa de exércitos terrestres e desafiando as leis
da física, objetos voadores acompanham de perto a guerra entre países da terras
gerando uma narrativa de uma guerra
intergaláctica que transcende nossa compreensão.
Dizem que em sigilo, alguns segredos humanos são compartilhados com
aqueles que não são da Terra. Um pacto interplanetário, onde informações e
tecnologia trocam de mãos, forjando um destino compartilhado entre civilizações
de outras galáxias.
Assim, a crônica estelar continua
a ser escrita, uma história interminável que se desdobra nos céus noturnos e
nos corações inquietos dos que olham para as estrelas. O desconhecido, sempre à
espreita, convida-nos a explorar os limites da compreensão, dançando entre as
fronteiras do que é conhecido e o que ainda está por descobrir. Prezados
leitores, diante do comportamento insano da raça humana, casa dia que passa,
tenho mais certeza que não sou desse plana.
Saudações Terráqueos!!!
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