quarta-feira, 24 de novembro de 2010

UFOLOGIA

Jornalista especializada em Ufologia tece comentários sobre o sensacionalismo na mídia

  Por Ricardo Alge/7cismo 

Imagem ilustrativa

De acordo com a jornalista Paolla Arnoni [Colaboradora assídua da Revista UFO], especialista em investigação do Fenômeno UFO, a cobertura dos principais casos ufológicos pela televisão brasileira é insatisfatória e preconceituosa. Paolla explica que "a Ufologia quando cai na imprensa, de forma não selecionada, vira chacota".

Segundo ela, mesmo considerando que a mídia não trate a Ufologia de forma séria, analisa que "com a liberação de documentos oficiais secretos por parte do Governo a tendência é que, cada vez mais, não só a televisão, mas a imprensa num geral, passem a dar mais atenção ao tema".

O cinema, assim como a TV, prejudica muito a imagem da pesquisa idônea nesta área, devido ao sensacionalismo criado. "A maioria dos filmes causa pânico, eles invadem, acabam com o planeta ou querem a Terra para eles", afirma. No entanto, apesar disso, a jornalista ainda aponta filmes que tratam o tema de uma maneira mais séria e explicativa. "Um exemplo clássico, é o filme Contatos Imediatos de Terceiro Grau, dos anos 70, que além de informar, de maneira, digamos, científica, passa uma imagem mais pacífica e honesta do assunto".

Além do citado acima, outro filme que fez muito sucesso foi Fogo no Céu, filme baseado em fatos reais que narra a história da possível abdução do americano Travis Walton. De acordo com a história, Walton, que era lenhador, foi abduzido por um objeto esférico luminoso no meio da mata. Cinco outros lenhadores, que eram amigos dele, teriam visto o ocorrido. Ele reapareceu cinco dias depois, alegando que tinha sido abduzido e estava numa nave com extraterrestres pequenos, de cabeça e olhos grandes.

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