O estudo foi realizado com camundongos que receberam infusões com um composto similar à adrenalina, que funciona através de um receptor chamado de receptor adrenérgico beta. A partir desse, os cientistas descobriram que este modelo de estresse crônico aciona rotas biológicas que finalmente resultam no acúmulo de danos ao DNA.
"Isso pode nos dar uma explicação plausível de como o estresse crônico pode levar a uma variedade de condições e distúrbios humanos, que vão desde alterações meramente cosméticas, como cabelos grisalhos, até doenças graves potencialmente fatais," diz Robert J. Lefkowitz, autor da pesquisa.
0 comentários:
Postar um comentário