Um desafio que tem sido vencido com muita força de vontade, apesar das limitações físicas. Utilizando o sistema Braille, muitos cegos conseguem desenvolver habilidades de leitura eficazes como qualquer outra pessoa.
Em Timon, a Associação dos Deficientes Físicos (Adevit) ensina o Braille tanto para cegos como, também, para seus pais, caso se interessem. Também, dão o suporte necessário à educação regular de muitas crianças cegas.
As letras criadas pela máquina estão mudando a vida de Kenedy: graças à mãe, que aprendeu a escrever por causa da deficiência do filho. Agora, a dona de casa Francisca Vieira só pensa no futuro.
O Braille é um alfabeto convencional cujos caracteres se indicam por pontos em alto relevo. O deficiente visual distingue por meio do tato. Das 63 combinações disponíveis, dá para fazer praticamente tudo, criar notas musicais, sinais matemáticos, além das letras habituais.
Especialista na área, o professor Cleiton Lopes aprendeu por necessidade a leitura depois que descobriu nunca mais abandonou. A Associação dos Cegos não tem o número de deficientes visuais em Timon. O presidente da associação, Francisco Pereira, sabe que são muitos. O papel da associação é fundamental para o grupo.
Reeducar é um desafio que não depende só da pessoa com deficiência. O ex-caminhoneiro João Batista aprendeu isso e espera levar adiante.
FONTE; imirante.com
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