Em Bacabal, um tema tem dominado as rodas de conversa e
mobilizado a comunidade local: o destino do antigo Clube Recreativo Icaraí (CR
Icaraí), agora nas mãos da justiça . O CR Icaraí, outrora um clube social vibrante com
muitos sócios, viu-se incapaz de resistir às ondas da crise que assolam
diversos clubes pelo país, e acabou fechando suas portas, deixando um legado de
descontentamento e incertezas.
A controvérsia começou quando, sem a devida autorização da
diretoria, do conselho e da maioria dos sócios, um único sócio decidiu vender o
patrimônio do CR Icaraí, desencadeando uma onda de insatisfação entre os
bacabalenses. O vendedor parece ter esquecido que o CR Icaraí é considerado de
utilidade pública, o que significa que qualquer mudança em sua estrutura ou
propriedade deve seguir rigorosos processos legais.
Diante desse cenário, um número significativo de sócios está
se mobilizando judicialmente na tentativa de reaver o patrimônio que lhes
pertence por direito. Além disso, já se especula sobre como será o novo Clube
Icaraí, levantando esperanças de que, com essa luta, Bacabal possa recuperar
parte de sua história e identidade perdidas.
A gestão
de Clube como o Icaraí, deve ter a responsabilidade de respeitar os direitos
e interesses dos antigos sócios. O desfecho desse imbróglio não só definirá o
futuro do clube, mas também poderá ser um divisor de águas para a comunidade de
Bacabal, que aspira a recuperar sua antiga glória e se reinventar para o
futuro.
O Icaraí é um patrimônio da cidade de Bacabal, foi a maior irresponsabilidade e a maior ilegalidade a venda desse clube que é de utilidade pública, assinado pelo então, prefeito da época, Jurandi Ferro do Lago e tem que ser resgatado pelos seus sócios
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