Crianças
cadeirantes podem ter vida normal? A resposta é sim. E é isto que
mostrará as histórias do recém-lançado gibi, Turma do Lukas - uma
iniciativa do projeto "Uma Mãe Especial", do casal Antonia e Fábio
Yamashita, e publicado pela editora Nilobook.
Antônia e Fábio são pais de Lucas, de 11 anos, que tem paralisia cerebral, e de Victor, de 6 anos. Desde o nascimento do primogênito - uma criança alegre, que frequenta a escola e cresce com toda a atenção e cuidados que merece - se dedicam a divulgar, por meio de livros e palestras, que crianças deficientes podem - e devem - ser inseridas no convívio social.
Coube à Antonia, que é pedagoga, roteirizar o gibi, cujo objetivo é levar a crianças de até dez anos conhecimento sobre outras que usam cadeiras de rodas. "Alguns adultos, por falta de conhecimento, têm preconceito em relação a crianças cadeirantes. E esse preconceito, muitas vezes, acaba passando para as crianças. Por isso, queremos que elas saibam que, mesmo estando numa cadeira de rodas, as crianças são iguais", afirma.
O gibi, editado pela Nilobook, tem periodicidade trimestral. Trará histórias divertidas, leves e lúdicas que mostram a criança cadeirante inserida no universo infantil de maneira natural. Com isso, busca também a identificação das crianças que usam cadeiras de rodas, que não são muito retratadas na ficção, com os personagens do gibi. "A ideia é estimular o contato e o convívio entre as crianças para que todos se acostumem à cadeira de rodas", finaliza a pedagoga.
Serviço:
Gibi Turma do Lukas (1ª edição, 24 páginas)
Sugestão de preço: R$ 1,99
Vendas pelo site: www.turmadolukas.com.br
Sobre a Mãe Especial
A iniciativa de Antônia e Fábio Yamashita surgiu a partir da experiência de maternidade de Antônia. Aos 18 anos, ela deu à luz a Lucas, que nasceu prematuro extremo, com apenas 28 semanas e 880 gramas. O bebê sofreu com anoxia, hemorragia cerebral grau IV, hidrocefalia e meningite bacteriana. Após 3 meses de vida na UTI neonatal recebeu alta, mas o resultado dos problemas foi uma paralisia cerebral.
Antônia relatou a experiência dos cinco primeiros anos de vida de Lucas no livro "A trajetória de uma mãe especial" (editora Nilobook). Em 126 páginas, a obra reúne informações e oferece esperança e entusiasmo àqueles que estão passando pela mesma experiência de Antônia e Lucas. No livro, ela fala com naturalidade e emoção sobre os desafios da deficiência que atinge mais de 24 milhões de pessoas no Brasil.
Depois de lançar o livro, Antônia começou a levar e compartilhar suas experiências com outros educadores, mães e pais. Hoje, Antônia é pedagoga, palestrante, escritora e mãe, como gosta de frisar. Tem dois filhos: Lucas, 10 anos, e Victor, 6 anos.
Além do livro e do gibi, o "Mãe Especial" também lançou uma apostila de alfabetização para crianças com deficiência. O site www.umamaeespecial.com traz as experiências e a história de vida de Antônia e os desafios e as alegrias diárias de Lucas. Com suas palestras, passou por diversos estados brasileiros, levando suas experiências e trocando informações sobre a deficiência. O que Antônia e Fábio pretendem com o projeto é mostrar que a convivência natural e sem preconceito entre pessoas com e sem deficiência é possível. "Como se fossem totalmente iguais e ao mesmo tempo conscientes de que somos todos diferentes", diz Antônia.
Antônia e Fábio são pais de Lucas, de 11 anos, que tem paralisia cerebral, e de Victor, de 6 anos. Desde o nascimento do primogênito - uma criança alegre, que frequenta a escola e cresce com toda a atenção e cuidados que merece - se dedicam a divulgar, por meio de livros e palestras, que crianças deficientes podem - e devem - ser inseridas no convívio social.
Coube à Antonia, que é pedagoga, roteirizar o gibi, cujo objetivo é levar a crianças de até dez anos conhecimento sobre outras que usam cadeiras de rodas. "Alguns adultos, por falta de conhecimento, têm preconceito em relação a crianças cadeirantes. E esse preconceito, muitas vezes, acaba passando para as crianças. Por isso, queremos que elas saibam que, mesmo estando numa cadeira de rodas, as crianças são iguais", afirma.
O gibi, editado pela Nilobook, tem periodicidade trimestral. Trará histórias divertidas, leves e lúdicas que mostram a criança cadeirante inserida no universo infantil de maneira natural. Com isso, busca também a identificação das crianças que usam cadeiras de rodas, que não são muito retratadas na ficção, com os personagens do gibi. "A ideia é estimular o contato e o convívio entre as crianças para que todos se acostumem à cadeira de rodas", finaliza a pedagoga.
Serviço:
Gibi Turma do Lukas (1ª edição, 24 páginas)
Sugestão de preço: R$ 1,99
Vendas pelo site: www.turmadolukas.com.br
Sobre a Mãe Especial
A iniciativa de Antônia e Fábio Yamashita surgiu a partir da experiência de maternidade de Antônia. Aos 18 anos, ela deu à luz a Lucas, que nasceu prematuro extremo, com apenas 28 semanas e 880 gramas. O bebê sofreu com anoxia, hemorragia cerebral grau IV, hidrocefalia e meningite bacteriana. Após 3 meses de vida na UTI neonatal recebeu alta, mas o resultado dos problemas foi uma paralisia cerebral.
Antônia relatou a experiência dos cinco primeiros anos de vida de Lucas no livro "A trajetória de uma mãe especial" (editora Nilobook). Em 126 páginas, a obra reúne informações e oferece esperança e entusiasmo àqueles que estão passando pela mesma experiência de Antônia e Lucas. No livro, ela fala com naturalidade e emoção sobre os desafios da deficiência que atinge mais de 24 milhões de pessoas no Brasil.
Depois de lançar o livro, Antônia começou a levar e compartilhar suas experiências com outros educadores, mães e pais. Hoje, Antônia é pedagoga, palestrante, escritora e mãe, como gosta de frisar. Tem dois filhos: Lucas, 10 anos, e Victor, 6 anos.
Além do livro e do gibi, o "Mãe Especial" também lançou uma apostila de alfabetização para crianças com deficiência. O site www.umamaeespecial.com traz as experiências e a história de vida de Antônia e os desafios e as alegrias diárias de Lucas. Com suas palestras, passou por diversos estados brasileiros, levando suas experiências e trocando informações sobre a deficiência. O que Antônia e Fábio pretendem com o projeto é mostrar que a convivência natural e sem preconceito entre pessoas com e sem deficiência é possível. "Como se fossem totalmente iguais e ao mesmo tempo conscientes de que somos todos diferentes", diz Antônia.
Fonte: Em Pauta Comunicação
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