POR ZEZINHO CASANOVA
A Companhia Curupirade artes Cênicas vem se destacando na área de teatro como o grupo que vem levando mais longe o nome de Bacabal de maneira positiva e prazeirosa, seu espetáculo Viver é adaptar-se ganha mais uma vez notoriedade nacional, o mesmo foi contemplado no Edital do Programa Mais Cultura de Apoio a Micropeojetos na Amazônia Legal uma realização do Ministério da cultura com apoio dos governos da região.
Há um ano em cartaz o mesmo já fez cerca de 12 apresentações em Bacabal e Codó e São Luis, mas sem nenhuma infra estrutura, agora com o apoio do governo Federal o grupo prepara-se para circular em pelo menos cinco municipios maranheses que fazem parte da Amazônia Legal, issso depois de serem desrespeitados, ignorados pelos gestores bacabalenses por tres vezes que procurados pelos produtores do espetáculo Zezinho Casanova e Lúcia correia nunhuma atenção deram aos artistas locais.
Além de receberem o espetaculo com ingressos com preços scessiveis, os mumicipios pór onde a trupe circular receberao palestras de mmotivação para pessoas com deficiencia e seus cuidadores e também palestra sobre Acessibilidadde Cultural.
Ao todo, foram selecionados 928 projetos de artistas, grupos artísticos independentes. O primeiro edital da pasta destinado à Amazônia Legal recebeu 2.702 propostas e superou as expectativas, devido ao grande número de projetos selecionados. A meta inicial era atender cerca de 770 iniciativas por meio de financiamento não-reembolsável. No entanto, muitos projetos não atingiram o teto de 35 salários mínimos, valor máximo estabelecido no edital. Assim, foi possível ampliar o número de beneficiados.dentes e produtores culturais da região amazônica, totalizando investimento de R$ 13,713 milhões do MinC.Foram selecionados projetos em todos os nove estados da região amazônica: 37 do Acre, 15 do Amapá, 91 do Amazonas, 198 do Maranhão, 166 do Mato Grosso, 175 do Pará, 58 de Rondônia, 29 de Roraima e 159 do Tocantins.
Lúcia Correia, Madaleny Costa e Costa Filho no Teatro Alcione Nazaré - São Luis
A trama do spetáculo contemplado pelo Minc. mostra, de forma engraçada, situações comuns que ocorrem no cotidiano das pessoas com deficiência, como automóveis estacionados em cima das rampas ou em outros locais reservados. "A ideia surgiu da necessidade de chamar a atenção da sociedade para um fato: de que existem pessoas com deficiência e que elas precisam de respeito. Faço trabalhos sociais e tenho ministrado palestras para algumas universidades sobre a inclusão. Todas essas ações ajudam, mas um espetáculo é muito mais eficiente", diz Zezinho.
Mesmo fazendo um bom trabalho, a Cia tem sofrido com a falta de incentivo governamental. "Procuramos os gestores locais, mas eles fecharam todas as portas. Bacabal pode ser considerada a cidade cemitério das artes no Maranhão. Não há nenhuma política pública para atender artistas e produtores culturais, imaginem as pessoas com deficiência!", enfatiza Zezinho.
Apesar dos obstáculos, a Companhia Curupira de Artes Cênicas continua com seus planos. O grupo também faz teatro com bonecos e trata de questões ligadas às pessoas com deficiência no trânsito, por exemplo. Outro projeto em andamento é um espetáculo que fala sobre temas po lêmicos como doações de órgãos e o tratamento com células-tronco. A peça trará informações para a sociedade e contará com personagens e atores com deficiência."Cada dia que passa temos a convicção que nossa peça faz um bem incalculável para as pessoas que têm a oportunidade de assistir. Elas saem do teatro como multiplicadores da ideia. Isso nos dá a certeza e o desejo de não parar de divulgar essa boa mensagem", ressalta uma das responsáveis pela Companhia Curupira de Artes Cênicas, Lúcia Correia.
Zezinho Casanova com dados do MinC. e Revista Sentidos Ed. 57 e 58
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