Em memorável noite de cultura, beleza e arte, a Secretaria de cultura de Bacabal, através do Projeto "Viva São João na Terra da Bacaba" oferece ao povo de Bacabal e turistas da região, uma programação que faz do evento realmente uma festa de todas as raças e gostos culturais. Começando com apresentação de quadrilhas infantis, passando pelo Boi de orquestra ,shows de artistas locais, o arraial de Bacabal presentei a toda comunidade excelentes atrações como BETTO PEREIRA que fará show em ritmo de São João e musicas já conhecidas do seu repertorio pessoal.
Para quem gosta de algo mais moderna, a Banda Filhinho de Papai se aprsentará em show mais popular, mas a atração mais esperada é sem doúvida a de Papete e banda, bacabalense e músico de nível internacional, Papate sempre foi um pesquisador e divulgador do folclore maranhense tendo feito carreira com base nas músicas maranhenses. Veja abaixo a programação de hoje e logo abaixo um breve historico do bacabaense mais ilustre:
24/06 – (Terça-feira)
Ø 19:00h – Apresentação da Quadrilha: Quadrilha mirim da Trizidela
Ø 19:30h – Eliminatória das Quadrilhas
infantis
Ø Quadrilha: Flor da Juventude
Quadrilha: Renascer
Quadrilha: Renascer
Ø 20:30h: Boi Brilho do Sesi
Ø 21:00h - Show Com Fofa do Forró
Ø 22:30h - Show com Beto Pereira e
Papete
Ø 00:00h - Show com Banda Filhinho de
Papai
cnheça Papete:
Nascido José de Ribamar Viana, na Cidade de Bacabal, no interior do Maranhão, Papete
se identificava desde pequeno com os sons das festas populares de sua
terra. Criado em São Luís, Papete se interessava pelos ritmos do
Bumba-meu-boi, do Tambor-de-crioula, do Tambor-de-mina e por cada uma
das manifestações culturais do seu Estado, todas estreitamente ligadas
às culturas indígena, africana e ibérica.
Transferindo-se para São Paulo em 1969, Papete conhece o compositor Luís Carlos Paraná, então proprietário da casa noturna ‘O Jogral’. Ali trabalhou durante sete anos, dando seus primeiros passos como músico e intérprete, chegando a criar o primeiro show de percussão apresentado numa casa noturna de São Paulo. Em 1972 Papete conhece o jornalista, escritor e publicitário Marcus Pereira, que na ocasião montava a produtora de discos responsável pelo mapeamento da cultura musical brasileira, entre outras obras da maior importância dentro do cenário musical do País. Na ‘Marcus Pereira’ Papete trabalhou como pesquisador, dirigiu gravações e, como músico e intérprete, gravou seus três primeiros LPs, todos com excelente aceitação por parte da crítica.
Estudou percussão com o falecido maestro De Lucca, da Sinfônica Municipal e cursou a Faculdade de Comunicação.
Participou, como músico, do trabalho de diversos artistas nacionais e internacionais. Participou dos Festivais de Montreux, Sidney, Úmbria Jazz e Berlin. Com Toquinho realizou mais de trezentas apresentações no exterior. Em 1982 foi citado pela revista norte-americana ‘Dow Beat’ como um dos cinco melhores percussionistas do mundo. Em 1983 recebeu o prêmio Playboy como o melhor percussionista brasileiro. Em 1984 a crítica italiana conferiu-lhe o título de ‘melhor percussionista do mundo’ por sua participação no disco de Ornella Vanoni, eleito o Disco do Ano da Europa.
Há algum tempo Papete tem se dedicado quase que exclusivamente ao trabalho de pesquisa, registro e divulgação da música dos compositores maranhenses, trabalho que considera o mais importante de sua vida profissional, já tendo gravado vários discos nesse sentido.
Os mais significativos ritmos do Maranhão – o Bumba-meu-boi, o Tambor-de-crioula, o Tambor-de-mina, o ‘reggae’ maranhense, toadas e composições dos mais diversos autores – recebem no trabalho de Papete um tratamento de primeira linha, numa linguagem criativa e moderna.
Transferindo-se para São Paulo em 1969, Papete conhece o compositor Luís Carlos Paraná, então proprietário da casa noturna ‘O Jogral’. Ali trabalhou durante sete anos, dando seus primeiros passos como músico e intérprete, chegando a criar o primeiro show de percussão apresentado numa casa noturna de São Paulo. Em 1972 Papete conhece o jornalista, escritor e publicitário Marcus Pereira, que na ocasião montava a produtora de discos responsável pelo mapeamento da cultura musical brasileira, entre outras obras da maior importância dentro do cenário musical do País. Na ‘Marcus Pereira’ Papete trabalhou como pesquisador, dirigiu gravações e, como músico e intérprete, gravou seus três primeiros LPs, todos com excelente aceitação por parte da crítica.
Estudou percussão com o falecido maestro De Lucca, da Sinfônica Municipal e cursou a Faculdade de Comunicação.
Participou, como músico, do trabalho de diversos artistas nacionais e internacionais. Participou dos Festivais de Montreux, Sidney, Úmbria Jazz e Berlin. Com Toquinho realizou mais de trezentas apresentações no exterior. Em 1982 foi citado pela revista norte-americana ‘Dow Beat’ como um dos cinco melhores percussionistas do mundo. Em 1983 recebeu o prêmio Playboy como o melhor percussionista brasileiro. Em 1984 a crítica italiana conferiu-lhe o título de ‘melhor percussionista do mundo’ por sua participação no disco de Ornella Vanoni, eleito o Disco do Ano da Europa.
Há algum tempo Papete tem se dedicado quase que exclusivamente ao trabalho de pesquisa, registro e divulgação da música dos compositores maranhenses, trabalho que considera o mais importante de sua vida profissional, já tendo gravado vários discos nesse sentido.
Os mais significativos ritmos do Maranhão – o Bumba-meu-boi, o Tambor-de-crioula, o Tambor-de-mina, o ‘reggae’ maranhense, toadas e composições dos mais diversos autores – recebem no trabalho de Papete um tratamento de primeira linha, numa linguagem criativa e moderna.
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