As negociações entre Rússia e Ucrânia foram retomadas hoje, por vídeo, a partir das 10h30 no horário de Kiev (5h30 no horário de Brasília). A quarta rodada de conversas entre os dois países se concentra em alcançar um cessar-fogo, na retirada de tropas russas e em garantias de segurança para a Ucrânia, disse um dos negociadores ucranianos, Mykhailo Podolyak.
Durante a madrugada, pelo menos duas pessoas morreram e três ficaram feridas depois que um projétil atingiu um prédio residencial em Kiev.
Otan
O Centro para a Manutenção da Paz e Segurança internacional em Yavoriv, no oeste da Ucrânia, foi bombardeado por militares russos ontem. Este é um dos locais utilizados pelos instrutores da Otan para formar militares ucranianos.
O alvo do ataque fica a cerca de 25 quilômetros de distância da fronteira com a Polônia, o que reforça a tensão entre a Otan e a Rússia.
Aliados da Ucrânia, incluindo Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos, estão enviando mísseis antitanque e antiaéreos para Kiev em resposta à agressão de Moscou.
Petrobras
A pressão do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a Petrobras, com tom elevado de críticas ao reajuste anunciado pela empresa na última semana, é tida dentro do governo como uma estratégia para que o general Joaquim Silva e Luna peça para deixar o comando da companhia.
À CNN, auxiliares de Bolsonaro disseram que o presidente tem feito questão de demonstrar sua insatisfação com a atual gestão da estatal e que, diante da situação, o melhor seria o próprio Silva e Luna tomar a iniciativa de deixar a estatal.
Eleições
Em uma semana, dois pré-candidatos desistiram de concorrer à Presidência da República. Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado, e o também senador Alessandro Vieira — que anunciou no sábado (12) a desfiliação ao Cidadania — apresentaram suas razões nos últimos dias.
Pacheco justificou a renúncia à pré-candidatura para se dedicar a sua atuação no comando do Senado. Em entrevista à imprensa, Vieira disse que a disputa pela Presidência "já é passado nessa trajetória política que eu venho exercendo".
Marielle Franco
No dia em que os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completam quatro anos, a pergunta "quem mandou matar Marielle?" segue sem resposta.
Para marcar a data, foi organizada uma série de ações ao longo do dia no Rio de Janeiro.
Pela manhã, os advogados das famílias das vítimas vão protocolar um mandado de segurança na Justiça para que as informações dos autos de investigação sejam compartilhadas.
centro do Rio, a Anistia Internacional fará uma intervenção urbana com uma instalação de mais de 2 metros de altura, em frente à Câmara dos Vereadores.
Diário do mearim com informações da CNN
.JPG)
0 comentários:
Postar um comentário