Sarney hoje é um político sem condições de sair normalmente à rua, sob pena de sofrer constrangimentos ou até coisa pior, dependendo do local. Isso é fato! Alvo de achincalhes e críticas fortes de toda a imprensa brasileira, especialmente de grandes jornais e emissoras de televisão, como Estadão, Folha de São Paulo, Veja, IstoÉ, Época, Rede Globo, Band, Record, SBT e tantos outros, José Sarney atinge seu pior momento e chega ao final da carreira política da forma mais humilhante, degradante e triste, com sua biografia emporcalhada.
Sem saída, e convicto, mais do que ninguém, do fim do seu império no Maranhão, José Sarney necessita de se vingar, precisa descontar em alguém.
E esse ‘alguém’ que escolheu, em meio a tanta ‘gente’ na mídia mundial mostrando a triste realidade do Maranhão e de sua família, foi o Jornal Pequeno, o bravo, combatente e resistente veículo fundado há 62 anos por Ribamar Bogéa e hoje comandado por Dona Hilda Bogéa e seus filhos.
Interessante é que os processos estavam todos parados e agora, em janeiro, coincidentemente nesse momento de crise que ele vive, tiveram uma movimentação extraordinária na justiça brasiliense. Das duas uma: ou ele quer se vingar no Jornal Pequeno por toda essa surra nacional e internacional que está levando ou, mais uma vez, está pretendendo nos intimidar, tentando inviabilizar o nosso jornal.
Do Colunaço do Peta de amanhã.
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