domingo, 5 de maio de 2013

QUANDO A IMPRENSA NÃO DEIXA A NOTÍCIA ACONTECER

Imagem da internet

Por Zezinho Casanova*
A cada dia que passa fico pasmo com a sociedade em que sou obrigado a conviver, sou homem das lestras, poesias e crônicas, mas sou um apaixonado pelo jornalismo, as duas aticidades se unificam em mim.
Ser poeta e ser jornalista se unificam na missão de escrever e colocar meus conhecimentos a serviço do bem e do progresso da humanidade. Não troco o curso técnico que fiz  por alguns faculdades de comunicação que vejo na pratica jornalistica maranhense, em especial em Bacaba..
Ainda não me foi dado o direito de exercer o jornalismo em Bacabal, mas isso não me tira a moral para dizer que meus companheiros ainda tem muito o que aprender na profissão. Bacabal já oferece condições para uma imprensa plural, não diria imparcial pois estaria traíndo a me mesmo. Considero inadipsivel e incopetente não saber discenir o que é ou não é noticia, pois as emissoras de televisão local ainda não conseguiram definir sua linha editorial e se decladiam num ringue  de luta livre para ver que mostra as coisas mais absurdas da vida.
Recentemente por conta de minha ligação com a luta pelos direitos humanos, convidaram-me a participar de uma grande reunião de pessoas com deficiencia e mobilidade reduzida em Bacabal, movimento do qual sou voluntário em todo o Maranhão, para minha surpresa ( coisa que poderia ter me acostumado), o presidente da isntuição lamentava a ausencia da imprensa, pois havia enviado convite formal para tres emissora de tv da cidade e nenhuma compareceram.
Bacabal talvez seja a única cidade onde a noticia corra atraz da imprensa e é esnobada pela falta de profissionalismo de quem a produz. Em miha fala pedi desculpas pela ausencia notada de jornalista, e justifiquei que caso aulgum deficiente estivesse envolvido  num acidente greve, facadas, roubos, assaltos, estrupos e falsidades políticas, com certeza não faltaria mídia, mesmo que fosse em outra cidade, correriam pra cima dos personagens da noticia ruim e mau feita feito urubus na carniça, aliás quando a imprensa  não cumbri com seu papel de bem informar, transforma-se em Urubus em banquete na carniça social conveninte à sociedade mau governada. Éis o retrato do Brasil.
Será que a sociedade bacabalense terá que pagar para divulgar suas boas ações? Está na hora das empresas repensarem o tipo de programa que patrocinam, um  bom anuncio produz boas vendas, mas pode também reforçar as desgraças da alienada sociedade capitalista.
Fazer jornalismo é fácil, dificil é admitir-mos que eatamos esquecendo as coisas boas da vida, a sociedade é o reflexo da imprensa que tem. vamos juntos repensar nosso fazer jornalsitico e dar um salto para uma  sociedade mais bem informada, equilibrada e participativa.

3 comentários:

  1. Caro Zezinho...
    Em seu lugar repensaria sua posição de não trocar um curso técnico por um curso de faculdade. Digo isto pelos inúmeros erros de escrita no seu texto. A essência do seu artigo é boa, mas lhe sugiro que se aprofunde na questão do português escrito, e pratique revisão textual, antes da publicação.

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  2. Prezaão
    neste texto nao nego a importancia do cursos superior, faço uma autocritca do trabalho jornalistico feito aráem Bacabal, onde não há ética na p´rtica jornalistica, por isso quationo s moral de quem faz imprensa em Bacabal. Não é o curso superior que me fara uma pessoa ou profissional melhor. Daí meu questionamentos sobre o perfil da imprensa local. Pretendo fazer um curso superior em comunoicação social,mas isso em nada mudurá minha conduta moral.NEM MESmo o numero do meu DRT passará por mudanças, mas é cláro que vou adquirir novos conhecimentos que irão melhorar a qualidade do meu trabalho. Quantos aos erros de português tens razão, mas a maioria no texto são erros de digitação, vou seguir seu conselho e investir em revisão, geralmente escrevo às pressas , isso até me impede de melhorar a qualidade dos serviços prestado pelo blog, que foi criado como tarefa do Modolo do Curso de jornalismo Mídia digital.
    Para sua informação e acho que vc con hece a realidade de Bacabal, a maioria de nossos homens emulheres da imprensa nunca tiveram acesso ao curso superior, e muitos deles e delas nem mesmo se interessaram em fazer o curos técnico que fiz, que é LEGAL e PERTINENTE ao exercicio da atividade que desenvolvem.
    Amigo, apesar dos meus erros, sinto-me com mais competencia e ética do que a maioria ( com curso superior) que fazem imprensa em Bacabal. Gostaria de ciscutir isso presencialmente com todos os comunicadores de Bacabal, faz-se urgente o debate sobre a qualidade jornalística local, chega de fazer culto à violencia e criar falsos heróis moçinhos ou bandidos...

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    1. A minha crítica foi feita com fins de ver a melhora do seu trabalho.
      Ressalto que não tenho intenção de lhe agredir. E fico contente em ver que o nobre escriba compreendeu isso.
      Faça um esforço, melhore a redação.
      Lhe dou uma dica: redija no Word (editor de texto do Windows) pois esta ferramenta critica os erros. Depois você copia e cola no seu blog.
      Em tempo. Sobre a sua competência e ética, deixe que as pessoas falem sobre suas qualidades. Pois quando você mesmo se exalta, parece não ter humildade.
      Um forte abraço e parabéns pelo trabalho.

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