
A casa estava silenciosa naquela tarde de maio, a luz fraca filtrando-se pelas cortinas entreabertas. Maria, uma mulher de meia-idade, sentou-se à mesa da cozinha, mãos trêmulas segurando uma xícara de café já frio. Seu filho, Gabriel, havia saído na noite anterior e não voltara. Era um padrão com o qual ela já estava infelizmente familiarizada. Gabriel, agora com 21 anos, havia sido um raio de sol em sua vida, mas também uma tempestade implacável....