Ter um orgasmo com duração de três horas pode soar como diversão para muitos, mas para Liz, de Seattle, a experiência não é tão boa assim. Segundo ela, os primeiros cinco minutos foram bons, mas depois a situação se tornou um pesadelo e a obrigou a ir a um hospital. O episódio foi o primeiro de uma série de espasmos sexuais indesejáveis que poderiam começar em qualquer lugar. As informações são do Daily Mail.
“Inicialmente, era apenas após o sexo, mas depois começou a acontecer quando eu estava sem fazer nada, assistindo televisão ou andando na rua”, contou Liz. Na crise, ela tenta segurar a respiração e espasmos por um curto período de tempo e sair de perto de outras pessoas. “Chegou a um ponto de eu ter 12 orgasmos prolongados por dia”, relatou. Mesmo após passar por diversos médicos, ela continuou sem diagnóstico.
“Andar enquanto tem um orgasmo é como pisar em gelatina, é muito difícil”, contou. Médicos chegaram a pensar que ela estava drogada, quando chegou ao hospital relatando um orgasmo com duração de três horas. “É uma experiência física, emocional e mentalmente desgastante”, contou. Os especialistas classificaram o caso como transtorno bipolar e indicaram tratamento com antidepressivos.
O tratamento funcionou, ela passou a ter um orgasmo por dia, depois um a cada dois dias, semanalmente até que se tornaram mensais. O problema demorou cerca de cinco meses até ser completamente estabilizado. Liz precisa tomar os medicamentos diariamente para evitar uma nova crise.
FONTE; TERRA
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