Rio Mearim sobe 21cm de nível em 48 horas e põe Bacabal em alerta

Já há familias desalojadas

CRÔNICA DO DIA:

O legado de Diomar, o Pajé!

O Controverso Caso do Clube Recreativo Icaraí em Bacabal

Sócios do club alegam ter direitos à suas cotas

segunda-feira, 30 de junho de 2014

CONFIRMADO! Arnaldo Melo será o vice-governador de Lobão Filho




Foi confirmado na noite desta segunda-feira (30), que o presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB), será o candidato a vice-governador de Lobão Filho (PMDB). O anúncio partiu do próprio senador que destacou a Diego Emir jornalista: "Arnaldo tem estatura e dimensão para me substituir quando for necessário".
O presidente da Assembleia Legislativa, já tinha sido cotado para disputar o cargo, mas antes do período de convenções, ele negou essa possibilidade, uma vez que ainda buscava viabilizar sua candidatura ao Senado.
O nome de Arnaldo Melo dará grande força a chapa majoritária de Lobão Filho, uma vez que a base governista da Assembleia toda confia no líder do parlamento estadual.
Antes da confirmação de Arnaldo Melo foram cotados José Antônio Heluy (PT), Victor Mendes (PV), Pastor Bel (PEN), Dr Pádua (PRB), Davi Alves (PR) e Pastor Cavalcante (PSC).
fonte: BLOG DA KELY com informações de Diergo Emir

Ao atacar Lula, O Globo revela avanços de seu governo

O jornal O Globo tentou fazer uso de dados sociais e econômicos dos últimos 12 anos e que foram utilizados pelo ex-presidente Lula durante uma palestra para empresários europeus, para apontar o que chamou de “deslizes” que teriam sido cometidos pelo petista ao falar sobre o assunto; a resposta veio rápida; em nota, o Instituto Lula ressaltou que, agora, “o leitor do Globo ficou conhecendo pelo menos 13 dados que confirmam os avanços do Brasil nesse período, além de rebater cada um dos supostos “enganos” citados pelo Globo.
image
O tiro saiu, novamente, pela culatra. Após uma palestra feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para dirigentes das Câmaras de Comércio de diversos países europeus (Eurocâmaras), na última terça-feira (24), o jornal O Globo tratou de fazer um levantamento mostrando o que chamou de “deslizes” feitos por Lula ao fazer uso de uma série de dados sobre a economia e o desenvolvimento social do Brasil nos últimos anos. A resposta à publicação da matéria veiculada neste sábado (28) veio rápida. Em nota, o Instituto Lula pontua que, agora, “o leitor do Globo ficou conhecendo pelo menos 13 dados que confirmam os avanços do Brasil nesse período”, algo que sempre foi empurrado para debaixo do tapete.

Os pontos destacados por Lula durante seu encontro de 90 minutos com os empresários europeus foram ratificados e justificados um a um, rebatendo cada um dos supostos “enganos” citados pelo Globo. Estão ali, o aumento real de 72% no salário mínimo nos últimos 12 anos, o aumento do o investimento público em educação passou de 4,8% para 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB), o incremento no fluxo de comércio externo, que passou de US$ 107 bilhões para US$ 482 bilhões por ano, entre outros dados socioeconômicos.
O instituto Lula, porém, reconhece que Lula teria cometido dois deslizes durante sua palestra como citado pelo Globo. Os erros encontrados estão em duas citações feitas pelo ex-presidente. No primeiro, Lula teria dito que 94% dos acordos sindicais dos últimos anos tiveram reajustes acima da inflação. Na realidade este índice é de 84%. Mas, caso sejam somados os acordos que incorporaram a inflação este indicador chega a 93,2%. O segundo “deslize” teria sido encontrado quando Lula disse que o Brasil é o segundo maior exportador de alimentos, quando na realidade seria o terceiro.
O Instituto Lula também aponta para deslizes que teriam sido cometidos pelo próprio Globo, mas sobre estes pontos, o jornal manteve a sua posição, sem levar em consideração os dados enviados para a realização da matéria.
Confira abaixo, na íntegra, a nota publicada pelo Instituto Lula ressaltando as contradições da matéria publicada pelo O Globo.
Num esforço para desqualificar Lula, jornal revela aos leitores 13 números que a imprensa tenta esconder
O jornal carioca publicou, sábado (28), reportagem que reproduz afirmações do ex-presidente Lula, feitas em palestra para dirigentes das Câmaras de Comércio dos países europeus (Eurocâmaras), na última terça-feira. O texto tenta desqualificar parte dos dados que Lula apresentou sobre o desenvolvimento econômico e social do país nos últimos anos.
Além de não alcançar seu objetivo, o jornal acabou publicando uma série de indicadores positivos sobre os doze anos de Governo Democrático Popular – que de outra forma não chegariam ao conhecimento de seus leitores. O leitor do Globo ficou conhecendo pelo menos 13 dados que confirmam os avanços do Brasil nesse período:
1) o salário mínimo teve aumento real de 72% nesse período;
2) o investimento público em educação passou de 4,8% para 6,4% do PIB;
3) o Prouni levou mais de 1,5 milhão de jovens à universidade;
4) a quantidade de brasileiros viajando de avião passou de 37 milhões por ano, para 113 milhões por ano;
5) a produção de automóveis no país dobrou para 3,7 milhões/ano;
6) o fluxo de comércio externo passou de US$ 107 bilhões para US$ 482 bilhões por ano;
7) o PIB per capita saltou de US$ 2,8 mil para US$ 11,7 mil;
8) a população com conta bancária passou de 70 milhões para 125 milhões;
9) as reservas internacionais do país, de US$ 380 bilhões, correspondem a 18 meses de importações, o que fortalece o Brasil num mundo em crise;
10) ao longo da crise mundial o Brasil fez superávit fiscal de 2,58% ao ano, média que nenhum país do G-20 alcançou;
11) os financiamentos do BNDES para a empresas têm inadimplência zero;
12) a dívida pública bruta do país, ao longo da crise, está estabilizada em torno de 57% (embora o jornal discorde desse fato)
13) há 10 anos consecutivos a inflação está dentro das metas estabelecidas pelo governo
O titulo da matéria é “Lula usa dados errados em palestra para empresários”. No esforço para justificar o título, O Globo encontrou dois “deslizes”, numa palestra que durou 90 minutos:
1) em 84% dos acordos sindicais realizados nos últimos anos foram obtidos reajustes acima da inflação, e não em 94%, como disse Lula. Somando acordos que incorporam o resultado da inflação, o índice sobe para 93,2%. No tempo do governo anterior, os sindicatos abriam mão de vantagens, e até do reajuste da inflação, para evitar mais demissões.
2) o Brasil é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo, depois da União Europeia e EUA, de acordo com a OMC, e não o segundo, como disse Lula na palestra. O Globo lista separadamente os países da União Europeia por porto, o que faz da pequena Holanda o segundo maior exportador de alimentos do mundo. Ainda vamos chegar lá, porque nossa agricultura é a mais produtiva do mundo e o crédito agrícola passou de R$ 26 bilhões para R$ 156 bilhões em 12 anos.
A reportagem do Globo também cometeu seus “deslizes”, mesmo tendo sido alertada com documentos oficiais apresentados por nossa assessoria:
1) O Brasil foi, sim, o 5º maior destino de investimento externo direto (IED) no mundo em 2013, conforme disse Lula. O dado correto consta do Relatório de Investimento Mundial 2014 da UNCTAD, divulgado em junho. Este relatório corrigiu a previsão anterior do IED no Brasil em 2013, que era de US$ 63 bilhões, quando na realidade foi superior a US$ 64 bilhões. O Globo reproduziu o dado errado, que deixava o Brasil na sétima posição.
2) O ajuste fiscal determinado pelo governo nos anos de 2003 e 2004 alcançou, sim, 4,2% do PIB, conforme Lula afirmou na palestra. Na verdade, foi de 4,3% em 2003 e 4,6% em 2004, de acordo com a metodologia adotada pelo Banco Central naquele período. O Globo adotou a metodologia atual, que exclui do cálculo o resultado das estatais, e acabou contestando uma verdade histórica.
3) O Brasil é, sim, a segunda maior economia entre os países emergentes, depois da China, como disse Lula. O PIB brasileiro em dólares correntes, de acordo com a Base de Dados Mundiais do FMI (junho 2014), é de US$ 2,242 trilhões, superior ao da Rússia (US$ 2,118 trilhões) e ao da Índia (1,870 trilhão). O Globo prefere usar o critério de paridade por poder de compra (PPP), que ajusta os preços internos de cada país, eleva o PIB da Rússia e triplica o da Índia. Mas uma plateia de investidores, como a da Eurocâmaras, não está interessada em comparar o custo da Coca-Cola em cada país: quer saber qual economia é mais forte em moeda internacional, e isso o PPP não informa.
4) A dívida pública bruta do Brasil está, sim, estabilizada em torno de 57% do PIB desde 2006, como afirmou Lula. O Globo tomou como base o indicador de 2010 para afirmar, equivocadamente, que “no governo Dilma a dívida bruta subiu”. O ex-presidente estava se referindo ao período da crise financeira mundial. A dívida bruta era de 56% do PIB em 2006, subiu para 63% em 2009, primeiro ano da crise, e desde então oscila em torno dos atuais 57,2%. Isso é melhor visualizado no gráfico acima.
Todos cometem erros, como bem sabe O Globo. Apesar dos “deslizes” cometidos na reportagem de sábado, é muito importante que O Globo e outros jornais de circulação nacional passem a publicar os dados sobre os avanços sociais e econômicos do Brasil. Dessa forma, seus leitores terão acesso às informações necessárias para compreender como o e por que o Brasil mudou para melhor em 12 anos.
FONTE:Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Do Brasil 247

domingo, 29 de junho de 2014

Flávio Dino apresenta propostas na Convenção da Mudança


Durante seu discurso na Convenção da Mudança, realizada pelo PCdoB, PDT, PSB e PPS, com participação também de PSDB, PP, PTC, PROS, Solidariedade e Militância Petista, que aconteceu na manhã deste domingo (29), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís, e contou com a presença de mais de dez mil pessoas, Flávio Dino homologou sua candidatura e enfatizou suas propostas para governar o estado. "Nenhum império dura para sempre. Nós iremos proclamar a república no Maranhão", afirmou.
Após discorrer sobre a situação atual do saneamento básico no Maranhão, onde metade da população não tem água e banheiro em casa, Flávio falou sobre a criação do programa “Água para Todos”, que pretende levar água encanada e banheiro a todos os que não os possuem. Ao saudar a juventude, Flávio Dino garantiu a construção de Universidades estaduais regionalizadas, com autonomia administrativa, para ampliar o número de vagas gratuitas e públicas e aproximar as instituições das comunidades. Além disso, garantiu a criação das escolas técnicas estaduais. “Nós vamos garantir escolas técnicas estaduais, integradas ao ensino médio, para a juventude do nosso estado”, afirmou.
Flávio também falou sobre a situação da saúde no Estado, lembrando pacientes que esperam um longo tempo por vagas em hospitais públicos. Flávio enfatizou a criação do “Mais Médicos” estadual. “O programa significa formar médicos maranhenses, apoiar as escolas de medicina do estado do maranhão, fazer uma carreira boa aos médicos daqui para que eles possam se dedicar aos maranhenses”, declarou.
Quando falou da segurança, Flávio Dino relembrou que atualmente a cidade passa por um momento de insegurança geral. Para isso, falou sobre o programa “Pacto pela Vida”, que vai dobrar o número de policiais e garantir segurança as famílias.
No campo da Assistência Social, o Programa “Minha Casa, Meu Maranhão” transforma o governo do estado em parceiro do Governo Federal, e vai reformar ou construir 200 mil casas. Além disso o Cadastro único dos Programas Sociais no Estado do maranhão vai permitir ampliar e integrar os programas sociais dirigidos à erradicação da pobreza no Estado. O programa Bolsa Família do Governo Federal será ampliado com o Cartão Material escolar, que vai garantir verba para ajudar na compra de materiais escolares para as crianças em idade escolar.
Ao final de seu discurso, Flávio Dino confirmou seu compromisso com o público: “Eu não vou ser governador da minha família, mas de todas as famílias do Maranhão”, ressaltou.
O ato político também oficializou as candidaturas de Carlos Brandão a vice e Roberto Rocha ao Senado Federal, e também os candidatos a deputados estaduais e federais.

Dilma afirma que aliança com PCdoB é estratégica


Um ato político repleto de militantes e dirigentes do PCdoB marcou o apoio da legenda à reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. A manifestação aconteceu no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados, nesta sexta-feira (27), durante a Convenção Nacional do partido. Na ocasião, a presidente Dilma Rousseff destacou a importância da aliança.

“O PCdoB é um partido de gente forte, determinada, corajosa. É um partido de alma popular, moderno e arrojado. E é um partido pé quente. A manutenção dessa aliança significa o fortalecimento da defesa dos quem mais precisam, significa estar comprometido com o que há de mais avançado no nosso país. Esse apoio só reforça a nossa certeza de que vamos ganhar as próximas eleições”, afirmou Dilma.
Para o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, a campanha deste ano vem se delineando entre dois caminhs: abrir uma nova etapa com mais mudanças e conquistas ou voltar ao modelo da década de 1990, liderado pelos tucanos. “Temos a oportunidade histórica de avançarmos nas conquistas. Avaliamos que o Brasil de Lula e Dilma é outro: mais avançado em todos os aspectos. Mas queremos ainda mais”, afirmou Rabelo em referência às reformas estruturais que o PCdoB entregou à presidente.
Entre elas, a legenda quer avançar numa reforma política democrática, no fim do monopólio da mídia, na reforma do Judiciário e na reforma urbana.
Petrobrax, nunca mais
Em seu discurso, Dilma aproveitou para falar da decisão da União de contratar a Petrobras, sem licitação, para explorar quatro campos do pré-sal. A presidente garantiu que a contratação é regular, prevista em lei, e que foi feita para manter as riquezas produzidas com a exploração do petróleo no Brasil. Segundo ela, com a medida o governo pretende fortalecer a Petrobras.
“Tornamos irreversível o grande papel estratégico da Petrobras no novo ciclo de desenvolvimento que estamos abrindo no país. A Petrobras passa a ser muito valiosa. Nunca mais a Petrobras, com ‘Bras’ de Brasil, será transformada em Petrobrax”, disse em referência à tentativa tucana de mudar a marca da estatal petrolífera brasileira.
Em 2000, o governo de Fernando Henrique Cardoso fez a mudança com a justificativa de facilitar o processo de internacionalização da empresa, alegando que o Brasil não tinha mais o monopólio das ações. Para Dilma, a oposição “sempre quis diminuir a Petrobras”.
“As vozes interessadas em diminuir a Petrobras vão se perder no mar do pré-sal”. brincou Dilma. Segundo ela, o governo federal desenvolve uma “política de longo prazo” para a estatal, que trará resultados e lucro nos próximos anos. Como exemplo, Dilma citou a contratação direta da Petrobras para a exploração do volume excedente de óleo em quatro campos de petróleo do pré-sal: Búzios (antigo campo de Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
“Com esses campos, capazes de produzir de 10 a 14 bilhões de barris de petróleo, a Petrobras passa a ter acesso ao maior volume de petróleo tornado acessível no mundo a uma empresa”, disse.
Segundo ela, com  a exploração desses campos será possível destinar mais de R$ 1 trilhão para educação no país nos próximos 35 anos. “Pela primeira vez na história temos um volume suficiente de recursos numa magnitude que permite que possamos ter educação de qualidade ao longo dos próximos anos.  Não estamos aqui fazendo nenhuma demagogia. Sabemos onde está o dinheiro e qual é o destino, por isso a aprovação do PNE [Plano Nacional de Educação] foi muito importante”, disse.
O Plano Nacional de Educação foi sancionado nesta quarta-feira e prevê a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
FONTE:Assessoria de Comunicação
Liderança do PCdoB CD
Christiane Peres

Sucesso do Brasil pode fazer América do Sul ter outra Copa

A Fifa demonstra tanto contentamento com a Copa do Mundo no Brasil que não descarta voltar a realizá-la na América do Sul dentro de 12 anos. Foi o que afirmou Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, em uma coletiva de imprensa dada nesta sexta-feira (27), no Rio de Janeiro.
image
Joedir Sancho recebe ingresso das mãos de Jerôme Valcke
“Essa Copa do Mundo provou que, sim, podemos voltar a ter uma Copa na América. Só não poderá ser em 2018 e 2022, mas para 2026 e 2030 já podem se candidatar. Colômbia, Uruguai… O Brasil está na rota do sucesso, e a Copa das Copas está no bom caminho para alcançar esse posto”, disse Valcke, num balanço da primeira fase da competição, ao lado do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e do Diretor Executivo do Comitê Organizador Local, Ricardo Trade.

Na ocasião, Valcke fez a entrega de três ingressos para a final do torneio a Joedir Sancho, 85 anos, morador da cidade de Conceição de Macabu (RJ), que escreveu à Fifa querendo doar para o futuro museu do futebol seu ingresso da final da Copa de 1950. A Fifa recebeu a carta de Joedir e decidiu presenteá-lo com ingressos para a final, já que em 1950, com a mãe doente, ele não pode ir até o Rio de Janeiro.
“Meus primos que moravam aqui compraram o ingresso, mas minha ficou muito doente e não consegui vir no jogo. Mas agora quero ir à forra daquele gol de Gigghia”, disse Joedir ao lado do neto Vinicius, que ganhou de Valcke a bola oficial da Copa de 2014.
Com agências

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Após prever fracasso, imprensa internacional muda tom sobre a Copa

Após os protestos anti-Copa, as greves dos metroviários, dos motoristas de ônibus e dos policiais ao redor do país, um correspondente da Al Jazeera no Brasil escreveu no dia 1 de junho que “nada iria mudar radicalmente nos próximos 12 dias”. O prenúncio do desastre continuou sendo sustentado por veículos e agências internacionais, que mantiveram o tom apocalíptico até o primeiro batuque da abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão. Mas o tratamento mudou.
Reprodução
 Le Monde classeifica a Copa no Brasil como "um Mundial à sua maneira: desordenado e simpático, despreocupado e receptivo”,
Le Monde classeifica a Copa no Brasil como “um Mundial à sua maneira: desordenado e simpático, despreocupado e receptivo”,
Para o New York Times, as premonições catastróficas deram lugar a “soluços menores” e o coro do pessimismo em escala mundial foi rapidamente substituído por uma grande euforia coletiva – fenômeno descrito pelo Le Monde como o “milagre brasileiro”.
Nos últimos meses, houve uma série de preocupações que permeou a imprensa internacional. Sobre a organização do evento, previa-se que os estádios não estariam prontos, os movimentos sociais “ameaçariam” o andamento dos jogos e os transportes estariam caóticos. Até a escassez de água em São Paulo foi motivo de apreensão para alguns veículos, enquanto outros questionavam o efeito das altas temperaturas da Amazônia e as suas consequências para os jogadores europeus.
Segundo o jornal alemão Frankfurter Allgemeine, o que os brasileiros estavam realmente ansiosos era por “um Brasil melhor”.
No dia 30 de maio, o próprio NYT lançou um vídeo com cenas que – segundo o jornal, são consideradas fortes – sobre a violência no Rio de Janeiro dias antes da Copa, colocando em xeque a insegurança da cidade em tom crítico e alarmista. No início daquele mesmo mês, as embaixadas de países como EUA, Alemanha, Reino Unido e Austrália enviaram guias sobre o Brasil para seus cidadãos que viajassem ao evento. Com foco na segurança, as cartilhas forneciam dicas de como “sobreviver” ao país tropical, trazendo alertas peculiares, como quanto às explosões em bueiros e cuidado com macacos e morcegos. Mas como esse pessimismo deu lugar à euforia?
Chamemos isso de “milagre brasileiro”, define o Le Monde ao longo de um texto escrito no último dia 21 de junho. Nele, o jornal francês reforça que a catástrofe anunciada não aconteceu. Apesar de problemas logísticos e do atraso, o Brasil “organiza um Mundial à sua maneira: desordenado e simpático, despreocupado e receptivo”, define.
Na verdade, a análise dos correspondentes franceses segue a mesma linha de uma reportagem publicada pelo NYT quatro dias antes. Intitulada “As previsões do juízo final dão lugar a soluços menores no Brasil”, a matéria muda o tom negativo abordado anteriormente pelo veículo e reconhece que o funcionamento dos estádios e do transporte público merece uma avaliação positiva.
“Em geral, as condições para a maioria dos jogos têm sido excelentes. Em cidades como Natal e Salvador – onde os campos foram agredidos com chuva excepcionalmente fortes – foi comprovada a qualidade dos sistemas de drenagem. Em última análise, esta é a prioridade mais importante, pois são os jogos que geralmente definem o legado histórico de um evento”, afirma o correspondente do jornal norte-americano Sam Borden.
Para o jornalista, a Copa do Mundo tem problemas razoáveis para qualquer evento gigantesco. Exemplos não faltam para comprovar que não se trata de um fenômeno exclusivamente brasileiro. Borden relembra que nos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi, na Rússia, houve diversos atrasos e até falta de hotéis, que não ficaram prontos a tempo. No mesmo sentido, os Jogos de Verão de Atenas, em 2004, tiveram greves de trabalhadores e contratempos na infraestrutura. Deslizes aconteceram até mesmo no Parque Olímpico de Londres, que não estava pronto uma semana antes da cerimônia de abertura, em 2012. No ano passado, o próprio Superbowl atrasou quase uma hora em New Orleans em virtude de um apagão.
Em mudança de tom, a The Economist elogia os aeroportos brasileiros em reportagem publicada no último dia 18: apenas 6,5% dos vôos atrasaram no primeiro fim de semana de competição, bem abaixo dos 15% considerados aceitáveis pelos padrões internacionais, ressalta o veículo inglês. Apesar de citar as queixas da população sobre o gasto bilionário do evento, que devia ter sido melhor destinado a serviços públicos, a The Economist dá destaque a um entrevistado que estima que tais investimentos não teriam acontecido de qualquer maneira e fecha a reportagem com a frase: “Com a Copa do Mundo, pelo menos, há a festa”.
Na mesma linha, o correspondente Andy Hunter, do britânico Guardian, relata em um diário suas impressões positivas durante uma semana no país e diz estar apreciando sua viagem para o Brasil. Em Fortaleza, o jornalista inglês elogia as praias e questiona: “Como eu posso dizer isso sem dar ao meu chefe uma impressão errada?”. Em Cuiabá, Hunter revela ter se impressionado com a “paixão” dos brasileiros pelo futebol: “o fanatismo pela Seleção é extraordinário. Todos, independentemente da idade, sexo ou profissão, estão vestindo amarelo ou verde e estão reunidos por sua paixão para a equipe nacional”. Já em Brasília, o jornalista define o estádio Mané Garrincha como “magnífico”.
Apesar de já terem sido eliminados na primeira etapa do Mundial, os espanhóis do El Pais não focaram em expressões pejorativas ao Brasil como fizeram alguns veículos locais. Ao contrário, publicaram no último fim de semana a análise de uma jornalista brasileira residente em Madri que relembra os 50 anos do golpe militar e faz uma relação entre a importância do futebol de Sócrates na transição democrática, legitimando os movimentos sociais, sem exacerbar um tom alarmista sobre seus efeitos nos jogos.
Apesar de parte das críticas dos jornais internacionais terem tido fundamento, a histeria coletiva dos pessimistas só serviu para exportar o complexo de vira-lata do brasileiro. Contudo, uma coisa talvez seja certa: a baixa expectativa ajudou a surpreender na medida em que os jogos vão acontecendo e todo o alarmismo não passou de uma “marolinha”.
Fonte: Opera Mundi

Do bi ao hexa campeonato


https://blogdowaltersorrentino.files.wordpress.com/2014/06/copa-1962.jpgHá exatos 52 anos atrás, neste mesmo dia, o Brasil se sagrava bicampeão mundial de futebol, no Chile. Avançava o sentimento de afirmação nacional, cujas raízes foram lançadas na modernização produzida pela Aliança Liberal no poder em 1930, com Vargas, após a década de 1920 marcada por profundas movimentações sociais, políticas e militares, apontando para um outro patamar civilizatório no país.

Entremeados a períodos de ditaduras e mesmo quando em regime civil eleitos, a democracia era precária. Conquistas sociais históricas foram alcançadas pelos trabalhadores, mas a concentração de renda e patrimônio ficou intocada. A educação pública se instituiu, mas não se fez aqui uma revolução educacional como na Argentina e México até antes desse período. De todo modo, abriu-se o caminho para o desenvolvimento nacional. Aproveitou-se a crise capitalista e a guerra como oportunidade para avançar. Havia um projeto, um caminho e, para isso se reuniram forças. Havia altivez na política externa.
Em 1950 Getúlio volta com o prestígio do eleitorado. Até em São Paulo ele vencera as eleições presidenciais! Depois da Companhia Siderúrgica Nacional, agora era criada a Petrobrás. As artes refletiram esse sentimento de afirmação. Inova-se, com o tempo, o teatro, levando ao proscênio o povo. Surge o cinema novo, a bossa nova, e o espírito brasileiro contagiou o mundo. Duas Copas mundiais foram vencidas. Surge, majestoso, Pelé. Niemeyer, comunista, com Lúcio Costa, assombraram o mundo com Brasília.
Até hoje isso é responsável pelo carinho e admiração que se tem no mundo pela cultura e caráter do povo brasileiro.
E, no entanto, a toada da oposição era muito assemelhada à de hoje: golpista, falsamente moralista, com um projeto claramente reacionário com respeito às liberdades e direitos do povo, alinhava-se incontinenti com os EUA e sua política de guerra fria. A UDN era sua protagonista-mor. Mas estava lá – desde sempre – a mídia, na época os grandes jornalões, os mesmo de hoje. Cansei de ler editoriais de certo órgão empenhado obsessivamente em desmascarar a farsa do Petróleo, que “certamente não existia no subsolo brasileiro”. Levaram Getúlio ao suicídio para salvar o projeto. Hoje os tais editoriais pregam cotidianamente contra Dilma…
Em meio à liberdade reinante, respirava-se conspirações civis e militares. Enfim estas venceram em 1964 – depois dos ensaios de 1954, outros dois durante o governo Juscelino, e quando da renúncia de Jânio Quadros. Foi a época das trevas: mais concentração de renda, desnacionalizações, menos direitos para o povo, liberdades em grau zero.
Essa gente não se conforma. É um consórcio oposicionista poderoso, envolvendo os poderes financeiros, midiáticos, de segmentos fundamentais do aparato do Estado nacional e suas instituições conservadoras. Arrastam consigo uma camada média-média e média alta, com profundos ressentimentos com respeito ao povo brasileiro. Chegam, não raro, ao desprezo nacional. Não se conforma com forças populares e de esquerda, centro-esquerda, governarem o país em outro rumo, o de conquistas econômicas, sociais e políticas protagonizadas com a participação do povo.
Outra Copa está em curso, um espírito festivo e de orgulho vai se insinuando na ampla maioria da sociedade brasileira. O Brasil pode até vencê-la. Mas já venceu ao organizá-la e mostrar ao mundo que sim, vai ter Copa, e será a copa das copas, na pátria máxima do futebol mundial.
Estúpidos e fracassados é que podiam promover aquela manifestação contra Dilma Rousseff na abertura do evento. Tiveram o troco na festa do povo e no respeito à Presidenta. Mas demonstraram, uma vez mais, o intento de inserir o ódio nas relações políticas e sociais do país. Os cães ladram… Mas terão o troco nas eleições.
Há 52 anos alcançamos o bicampeonato. Nesta Copa perseguimos o hexa. A copa 2014 bno Brasil não deixa nada a dever enquanto certame mundial organizado no país, é lúdica e merece ser comemorada. O Brasil avançou muito, faz jus a aspirar a um novo patamar civilizatório, mais uma vez. Ele é assim como é, com forças conservadoras poderosas, um Estado e regime político conservador, profundas desigualdades sociais e regionais ainda persistem. Mas há um caminho, e um projeto está em andamento. É assim que vai se afirmando.
O Brasil é bom como é sobretudo por seu povo. E o povo vai compreendendo, como já há três eleições presidenciais, que há gente de seu lado e há gente contra seus profundos interesses.
fonte: blog Projetos para o Brasi

Copa. Enquanto isso…


A Copa desmentiu todos os vaticínios, alguns ingênuos, outros de má fé, sobre o desempenho do país sede, nosso Brasil. As autocríticas da grande mídia são elípticas e não dão o braço a torcer sobre todo o pessimismo que procuraram estimular.
Este foi um momento onde o Brasil abraçou e foi abraçado pelos latino-americanos. Jamais houve, em 500 anos, um tal aporte maciço de argentinos, chilenos, uruguaios, colombianos, mexicanos e tantos mais, no país, de uma só vez. Foi a alegria do encontro de gente que foi obrigada a se dar as costas por uma política antinacional, prevalecente por alguns séculos.
Felizmente, no futebol, os times da região estão correspondendo. Quisera que a Copa Mundial se transformasse numa Libertadores de América. E mais: incluir aí os EUA, cujo futebol vem evoluindo junto com a paixão que motiva, contra o Tea Party e seu reacionarismo fanático.
Somados, esses efeitos têm alto peso simbólico para a luta que travam esses povos e nações da américa do Sul e América Central, Caribe. Vale mais que muitos tratados, é um encontro que não se dá nas Cúpulas ou nos Fóruns de movimentos sociais, tão somente. A ver.
Enquanto isso, a política está em fogo de monturo. Convenções nacionais e estaduais, uma pororoca de acordos feitos e desfeitos, construções incongruentes à primeira vista, todas refletindo um ambiente polarizado por cima, e extremamente pragmático por baixo.
O fato marcante é o discurso de Dilma Rousseff na Convenção do PT. Praticamente, ela lançou as bases de seu programa e da linha de campanha. Preciso, direto, com frases curtas e emblemáticas, foi eficiente em transmitir a ideia de um Programa de Transformação Nacional no segundo mandato, dado “continuidade à mudança”. Mais que um novo ciclo de desenvolvimento, um novo ciclo histórico a ser perseguido no país. Reforma política, federativa, nos serviços públicos e na área da urbanidade, foram afirmados plenamente, mantendo conquistas e ampla participação popular. Um gol de placa. 
Mas a vida tem sido de agruras nas negociações de coligações nacionais. PTB recusou apoio a Dilma, PR e PP estão em disputa. Mais que isso, construções estaduais viram verdadeiros frankensteins, mais vazadas que rede de pesca, quanto aos apoios às campanhas presidenciais. O Rio é emblemático. Só ao final se poderão fazer contas entre ganhos ou perdas, consistências ou inconsistências dessas sustentações.
A polarização parece estabelecida em definitivo por parte de Aécio. Os esquemas estaduais do PSB-Rede são os mais frágeis – além do exíguo tempo de TV. Os de Dilma realmente são os mais fortes. Mas no debate programático e político é que vão se delinear mais claramente as tendências. Acredito que boa parte – talvez a maior – da sensação de mal-estar existente vai ser alinhada no debate político esclarecedor de campos. Mas, para eleições proporcionais, a esfinge precisará ser decifrada.
FONTE:blog Projetos para o Brasil

Flávio Dino tem 58,2% das intenções de voto, diz pesquisa

Com vantagem de quase 38 pontos em relação ao segundo colocado, Flávio Dino (PCdoB) seria eleito governador pelo Maranhão, de acordo com a pesquisa. Se as eleições fossem hoje, o pré-candidato da oposição teria 58,2% dos votos maranhenses, contra 20,7% de Edinho Lobão Filho (PMDB) apoiado pelo grupo Sarney.
Às vésperas das convenções que confirmarão as candidaturas partidárias, a pesquisa DataM/Atos e Fatos avaliou o desempenho de todos os pré-candidatos com candidaturas colocadas até o momento. Em terceiro lugar estaria José Luís Lago (PPL) com 1,5%, seguido de Saulo Arcângeli (PSTU) com 0,9%, e Antonio Pedrosa (PSOL) com 0,3%. Brancos e nulos somam 5% e 13,5% dos entrevistados não responderam.
Este é o cenário que dá início às eleições de 2014 no Maranhão, que promete ser polarizada entre Flávio Dino e Edinho Lobão Filho. O primeiro representando o grupo de oposição e o segundo com apoio do grupo Sarney, que hoje ocupa o Palácio dos Leões.
Num eventual segundo turno, em que haveria disputa direta entre os dois, Flávio Dino venceria com 62,9% dos votos contra 21,8% de Edinho Lobão Filho; 10,6% não souberam responder e 4,6% disseram que votariam em branco ou nulo. No cenário vizinho ao início da disputa eleitoral, Flávio Dino mantém a vantagem nas pesquisas que tem sido divulgadas desde 2013.
A pesquisa foi realizada em 50 municípios e ouviu 1499 eleitores de todas as regiões do estado entre os dias 18 e 23 de junho. Seu registro está na Justiça Eleitoral com protocolo MA-0015/2014 e BR-00183/2014.

Edinho possui maior rejeição entre candidatos

A pesquisa avaliou ainda a rejeição dos pré-candidatos ao governo. Perguntados “em quem não votariam de jeito nenhum”, 31,5% dos eleitores responderam rejeitar a candidatura de Edinho Lobão, seguida de rejeição de Antonio Pedrosa, que apresentou 13,8% neste quesito, Saulo Arcangeli, com 9,4%, Zé Luís Lago, com 9% de rejeição e, por último, Flávio Dino, com 8,6%.
Nessa questão, 2,6% disseram que votaria em todos, 4,1% responderam branco ou nulo e não sabem/não responderam somaram 20,8% dos entrevistados.
FONTE: Da Redação do Vermelho no Maranhão com informações do Jornal Atos e Fatos

Convenção Nacional do PROS apoia candidatura de Dilma à reeleição

A presidenta Dilma Rousseff, o secretário de Saúde do Ceará, Ciro Gomes; e o presidente do PROS Nacional, Eurípedes Júnior, participam da convenção nacional do partido
Valter Campanato/Agência Brasil 
O Partido da República e Ordem Social (PROS) promoveu nesta terça-feira (24) a primeira convenção nacional de sua história, e confirmou adesão à coligação que vai apoiar a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. Os convencionais do partido aprovaram, com ampla maioria de votos, a chapa da reeleição de Dilma, do PT, com o vice-presidente Michel Temer, do PMDB.
O anúncio do apoio foi feito pelo presidente nacional do PROS, Eurípedes Júnior. Em discurso representando a legenda, o ex-ministro Ciro Gomes disse que o partido confia no nome da candidata. “Se alguma mudança o país precisa, e precisa muita, com séculos de escravismo, de burocracia, de elitismo. Nós queremos discutir um novo padrão de segurança pública, novo padrão de saúde pública e um novo padrão de educação para nossos filhos. E quem tem autoridade, coerência e moral para chamar o país a uma nova geração de mudanças, chama-se Dilma Rousseff”, declarou.
O PROS foi fundado em 2010 e registrado no Tribunal Superior Eleitoral no dia 24 de setembro de 2013, antes do prazo legal (5 de outubro) para a filiação de candidatos que desejassem concorrer às eleições deste ano. No último sábado, o PT referendou o apoio à chapa com o PMDB.
Agradecendo o apoio, Dilma Rousseff repetiu o slogan de seu partido, dizendo que o PROS tem propostas para mais mudanças. Segundo ela, o Brasil precisa de uma reforma política que só será viabilizada por meio de participação popular. Essa reforma, na sua opinião, vai permitir melhorias na democracia, no sistema eleitoral e nos partidos; “mas também no sistema federativo”, continuou, “garantindo a ele maior efetividade, porque muitos dos problemas na execução, que temos, decorrem dessas dificuldades, temos de ser capazes de encará-los de frente”.
Dilma também voltou a traçar dois caminhos que considera importantes para o Brasil, que passam pela redução da desigualdade e pela educação de qualidade. “Sem educação de qualidade, que forme técnicos, cientistas, pesquisadores universitários com ensino superior, nosso país não entra na economia e na sociedade do conhecimento. Isso é fundamental para que possamos dar, não só salto social, mas salto na produtividade neste país”, defendeu a presidenta.
Ao final, a presidenta disse que, junto com o PROS, vai continuar “garantindo mais quatro anos de conquistas”, e vai poder “iniciar uma nova etapa de modernização da sociedade e da economia”.
FONTE:Valter Campanato/Agência Brasil 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Para Flávio Dino não candidatura de Sarney "é salutar para o sistema de alternância de poder"

Para Flávio Dino, a saída de cena de Sarney é bom para a democracia brasileira. “Mostra que é salutar para o sistema de alternância de poder, já que esse era o último clã que sustentava de maneira fechada a estrutura de poder estadual”, cutucou Dino. Paradoxalmente, contudo, ele afirma que as boas notícias, a médio prazo, para o Brasil, não significam uma folga na pressão local sobre o Maranhão. “Ele vai se dedicar de corpo e alma para manter o poder local”, acrescentou Dino.
No plano nacional, Sarney ainda deve manter seu nível de influência. “Poucos político no país têm uma visão histórica e acurada da política como o Sarney. Claro que outras figuras do partido podem preencher esse vácuo deixado por ele ao abdicar de mais um mandato. Mas a figura de conselheiro ainda lhe cai bem”, disse um aliado.

fonte:Correio Braziliense

Maranhense candidata a vice-presidente da República, diz: que Flávio Dino não representa nenhuma mudança

A candidata a vice-presidente, professora Cláudia Durans que é companheira de chapa do candidato a presidente da República pelo PSTU, Zé Maria esteve em Teresina na tarde de ontem (24) para participar da convenção do partido. O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) foi o primeiro partido a requerer junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registro de candidatura à Presidência da República.
A candidata a vice-presidente da República, Cláudia Durans, é ativista dos movimentos contra o racismo e contra o machismo, e também é militante do movimento sindical na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde é professora do curso de Serviço Social. Foi diretora do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior (Andes).
Durante sua passagem por Teresina a professora Cláudia Durans concedeu entrevista para o jornalista Ademar Sousa (clique aqui) sobre as eleições do Piauí e do Maranhão.
Quando perguntada sobre o pré-candidato ao governo do Maranhão, o comunista Flávio Dino a professora Cláudia Durans não poupou críticas. Ela reconhece que Flávio Dino é um homem inteligente e o conhece dos tempos em que eram filiados ao PT no Maranhão, além de serem colegas professores da UFMA.
“O Flávio tem compromisso com o agronegócio, o PC do B tem como vice um filiado do PSDB, concretamente nós não acreditamos que esse tipo de aliança faça com que a situação do povo do maranhão vá mudar as condições de vida do nosso povo”, desabafou Cláudia Durans.
Para a militante socialista, o silêncio de Flávio Dino em relação à greve dos professores da prefeitura de São Luís comanda pelo seu aliado político, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, que já dura mais de um mês, demonstra a falta de interesse e compromisso do candidato ao governo maranhense com a categoria e a educação.
“Efetivamente Flávio Dino não representa a mudança para o Maranhão, é trocar de seis por meia dúzia”, afirmou Cláudia Durans.
FONTE:Blog do Ludwig f

João Alberto diz: "A ausência de José Sarney será chorada no Maranhão por muito tempo"

O senador João Alberto, presidente do PMDB maranhense, disse que a possibilidade de aposentadoria de José Sarney, era um pensamento já vinha sendo alimentado por Sarney há algum tempo e que essa decisão tinha sido retardada em função de alguns amigos que haviam solicitado isso ao senador. Ele ressaltou que o ex-presidente Lula já havia também feito esse pedido. “A informação que eu tenho é que o presidente Lula não queria que ele tomasse essa decisão, mas é uma decisão pessoal”, comentou.
João Alberto lembrou que muitos parlamentares do Congresso se reuniram para pedir que ele disputasse novamente ao senado. “Lá no Congresso, os deputados e senadores de todos os partidos se reuniram com ele para que ele fosse candidato, mas ele acha que está na hora de escrever as memórias dele”, disse.
O presidente do PMDB maranhense lamentou profundamente a notícia recebida e disse que, se confirmada, será uma grande perda para o país a saída de José Sarney do cenário político. “O Brasil perde na política o seu melhor nome. A ausência de José Sarney será chorada no Maranhão por muito tempo. É uma lacuna muito grande. Fico consternado”, declarou.
João Alberto diz que se sentiu abalado com a notícia e que agora repensa também a sua permanência na vida política. “Isso me abala profundamente. Essa posição me leva para esse mesmo caminho de acabar meu mandato e não pretender mais me candidatar. Esse posicionamento me deixa muito triste”, disse o senador.
FONTE: O IMPARCIAL

terça-feira, 24 de junho de 2014

PAPETE: Bacabal recebe seu filho mais ilustre no "Viva São João na Terra da Bacaba"

Em memorável noite de cultura, beleza e arte, a Secretaria de cultura de Bacabal, através do Projeto "Viva São João na Terra da Bacaba"  oferece ao povo de Bacabal e turistas da região, uma programação que faz do evento realmente uma festa de todas as raças e gostos culturais. Começando com apresentação de quadrilhas infantis, passando pelo Boi de orquestra ,shows de artistas locais, o arraial de Bacabal presentei a toda comunidade excelentes atrações como BETTO PEREIRA que fará show em ritmo de São João e musicas já conhecidas do seu repertorio pessoal.
Para quem gosta de algo mais moderna, a Banda Filhinho de Papai se aprsentará em show mais popular, mas a atração mais esperada é sem doúvida a de Papete e banda, bacabalense e músico de nível internacional, Papate sempre foi um pesquisador e divulgador do folclore maranhense tendo feito carreira com base nas músicas maranhenses. Veja abaixo a programação de hoje e logo abaixo um breve historico do bacabaense mais ilustre:

24/06 – (Terça-feira)
Ø  19:00h – Apresentação da Quadrilha: Quadrilha mirim da Trizidela
Ø  19:30h – Eliminatória das Quadrilhas infantis
Ø  Quadrilha: Flor da Juventude
Quadrilha: Renascer
Ø  20:30h: Boi Brilho do Sesi
Ø  21:00h - Show Com Fofa do Forró
Ø  22:30h - Show com Beto Pereira e Papete
Ø  00:00h - Show com Banda Filhinho de Papai
 cnheça Papete:


      Nascido José de Ribamar Viana, na Cidade de Bacabal, no interior do Maranhão, Papete se identificava desde pequeno com os sons das festas populares de sua terra. Criado em São Luís, Papete se interessava pelos ritmos do Bumba-meu-boi, do Tambor-de-crioula, do Tambor-de-mina e por cada uma das manifestações culturais do seu Estado, todas estreitamente ligadas às culturas indígena, africana e ibérica.
Transferindo-se para São Paulo em 1969, Papete conhece o compositor Luís Carlos Paraná, então proprietário da casa noturna ‘O Jogral’. Ali trabalhou durante sete anos, dando seus primeiros passos como músico e intérprete, chegando a criar o primeiro show de percussão apresentado numa casa noturna de São Paulo. Em 1972 Papete conhece o jornalista, escritor e publicitário Marcus Pereira, que na ocasião montava a produtora de discos responsável pelo mapeamento da cultura musical brasileira, entre outras obras da maior importância dentro do cenário musical do País. Na ‘Marcus Pereira’ Papete trabalhou como pesquisador, dirigiu gravações e, como músico e intérprete, gravou seus três primeiros LPs, todos com excelente aceitação por parte da crítica.
Estudou percussão com o falecido maestro De Lucca, da Sinfônica Municipal e cursou a Faculdade de Comunicação.
Participou, como músico, do trabalho de diversos artistas nacionais e internacionais. Participou dos Festivais de Montreux, Sidney, Úmbria Jazz e Berlin. Com Toquinho realizou mais de trezentas apresentações no exterior. Em 1982 foi citado pela revista norte-americana ‘Dow Beat’ como um dos cinco melhores percussionistas do mundo. Em 1983 recebeu o prêmio Playboy como o melhor percussionista brasileiro. Em 1984 a crítica italiana conferiu-lhe o título de ‘melhor percussionista do mundo’ por sua participação no disco de Ornella Vanoni, eleito o Disco do Ano da Europa.
Há algum tempo Papete tem se dedicado quase que exclusivamente ao trabalho de pesquisa, registro e divulgação da música dos compositores maranhenses, trabalho que considera o mais importante de sua vida profissional, já tendo gravado vários discos nesse sentido.
Os mais significativos ritmos do Maranhão – o Bumba-meu-boi, o Tambor-de-crioula, o Tambor-de-mina, o ‘reggae’ maranhense, toadas e composições dos mais diversos autores – recebem no trabalho de Papete um tratamento de primeira linha, numa linguagem criativa e moderna.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Tributo ao grupo "Canários do Norte" marca noite de Segunda (23) no Viva São João na Terra da Bacaba

noite de 23 de junho ficará na historia para a cultura popular bacabalense, o arriá "Viva São João na terra da Bacaba" a festa de todas as raças apresentará as melhores quadrilhas  da cidade e leverá para o palco do Centro Cultura, o cantor e compositor Miro Gomes, ex integrante da Banda Canários do Norte de Bacabal que fez sucesso  a nível nacional.
Miro Gomes fará um show a base do forro pé de Serra, passando por Luis Gonzaga e finalizando com os maiores sucessos do grupo Canários do Norte". Outro destaque da noite será a apresentação do Boi  Rei da Zona sotaque de zabumba e premiado pelo Ministério da Cultura. Para os amantes da boa música moderna, a dica é curtir show das Bandas Reflexo e Los Magos.

23/06 – (Segunda-feira)
Ø  19:00h – Atrações Juninas do Mais Educação
Ø  19:30H - Eliminatória do Concurso de Quadrilhas Juninas (Adulto)
Ø  Quadrilha: Os Garapas
Quadrilha: Semente do Sertão
Ø  Quadrilha: Penetras Show
Ø  20:00h - Show com Miro Gomes (Ex- Canário do Norte)
Ø  21:00h – Boi Rei da Zona
Ø  21:30h - Show com Forro Reflexo
Ø  23:30h - Banda Los Magos

domingo, 22 de junho de 2014

Chico da Buzina, Monique Pessoa e Forró da Chica farão a festa no Arraiá de Bacabal


Hoje no Centro Cutural de Bacaba  a partir das 19hs continua a programação oficial  do II Viva São João na  Terra da Bacaba, entre as atrações de hoje teremos a primeira eliminatória do concurso de quadrilhas juninas na categoria infantil, além do esperado Show  de forro pé de serra cm Chico da Buzina,conhecido sanfoneiro de  Bacabal e região.
Para os amantes da cultura popular será apresentada a Dança do Maculelê do Ponto de Cultura de Bacabal, além do Boi do município de São Luis Gonzaga. Quem gosta  de forro moderno pode se divertir com show das bandas convidadas, Confira a programação abaixo:
22/06 –(Domingo)
Ø  19:00h – Atrações Juninas do Mais Educação
Ø  19:30h Eliminatória do Concurso de Quadrilhas Juninas (Infantil)
Ø  Quadrilha: Os Sapequinhas
Quadrilha: Levanta Poeira
Ø  20:30h - Show Chico da Buzina
Ø  21:30h - Dança do Maculelê
Ø  22:00h -Boi de Brilho Gonzaguense (São Luiz Gonzaga)
Ø  22:30h - Forró Monique Pessoa
Ø  00:00h - Forró da Chica

Câncer de Pele - Dicas que podem salvar vidas no inverno


Sábado começa o inverno, em algumas regiões  o verão em todo o Brasil. Apesar de ser a estação mais amena do ano, em quase todo o país o sol permanece forte ao menos uma parte do dia.

Os períodos mais curtos não significam menor contato com os raios UV, especialmente nos horários de pico. A exposição continua e cumulativa deste tipo de radiação pode causar sérios danos à saúde, como o câncer de pele.

Por isso, na estação mais fria do ano, o contato com o sol exige um cuidado especial para proteger a pele e evitar o surgimento deste tipo de câncer que ataca 576 mil brasileiros ao ano, segundo o Ministério da Saúde. A mais grave forma de câncer de pele, o melanoma, pode levar à morte a partir de uma simples e pequena pinta. No mundo, sete milhões de pessoas morrem por causa do melanoma a cada ano.

A exposição exagerada ao sol é o principal fator que pode comprometer definitivamente a nossa saúde. O problema pode, porém, ser facilmente evitado se alguns cuidados forem observados.

PROTEJA-SE

•Além de óculos de sol, use chapéus e bonés de abas largas e proteja as partes mais expostas. Não são raros os melanomas que surgem como pequenas pintas nos pés ou nas costas.
•Evite ficar sob o sol entre as 10 e 16 horas, quando a irradiação de ultravioleta é maior.
•Conheça o histórico de problemas de pele na sua família. Ele pode indicar a necessidade de cuidados especiais.
•Abuse do protetor solar em todas as partes do corpo. Repita a aplicação diversas vezes e não apenas no início da atividade. E lembre-se: protetor solar bloqueia somente até 55% dos raios ultravioleta que danificam a pele.

ATENÇÃO AOS ALERTAS DA SUA PELE

Os principais sinais de alerta são pintas ou lesões novas que surgem na pele. Por isso, um autoexame rotineiro é fundamental.

TRATAMENTO

Quando o melanoma é identificado precocemente, faz-se cirurgia no local. Mas se o melanoma se espalha para outras partes do corpo, o tratamento pode ser realizado com medicamentos de última geração.
FONTE: O IMPARCIAL

Concursos disponibilizam 42.768 vagas para o serviço público


"Dinheiro não é tudo. Quero poder construir uma história dentro do governo e, quem sabe, poder ir para outros estados", conta Priscila Abem-athar Parente Nem mesmo a Copa do Mundo tem tirado os concurseiros dos livros e das apostilas. Lotadas, as salas de aula se tornaram as arenas de futebol daqueles que mantêm o sonho de conquistar uma vaga no serviço público. Há 122 concursos abertos, com 42.768 oportunidades distribuídas entre cargos de nível fundamental, médio e superior em todo o país.
Somente o Distrito Federal responde por 27% do total de vagas. São 12.834 em disputa, entre os certames da Secretaria da Saúde (6,5 mil) — que contemplarão cargos de todos os níveis de graduação — e da Secretaria de Educação (6,3 mil), para professores temporários. Outra unidade federativa com grande número de oportunidades é o Acre. A Secretaria de Educação abriu 7.043 vagas para cargos com salário de até R$ 3.133,80.
A Região Norte ainda oferece outras boas opções. O maior salário, inclusive, é o de promotor de justiça substituto no Ministério Público do Pará. A seleção prevê 50 vagas para contratação imediata mais cadastro de reserva. Os aprovados receberão remuneração de R$ 20.705,07. Em Rondônia, a Secretaria de Justiça do estado está com 63 vagas para psicólogos e socioeducadores. No Amazonas, o Tribunal de Justiça abriu 26 vagas para outorga de delegação de serviços notariais e registrais.
Outro importante concurso do Poder Judiciário é o do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. São 13 vagas para cargos de técnico e analista. Os aprovados serão lotados entre os estados do Acre, Amapá, Bahia, Minas Gerais e Piauí. No Paraná, a Defensoria Pública está com 129 oportunidades para defensor público, com salário de R$ 11.377,80.
A área de Segurança Pública também surge como atrativo para os candidatos. Só na Região Sudeste são mais de 11 mil vagas. Até 7 de julho, os interessados podem se inscrever para o concurso da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que visa ao preenchimento de 6 mil vagas. Juntas, as polícias Civil e Militar de São Paulo oferecem quase 5,1 mil vagas. No Sul do país, a Polícia Civil de Santa Catarina tem 66 oportunidades para quem almeja o posto de delegado. A remuneração para o cargo é de R$ 13.184.


Preparação


Priscila Abem-athar Parente, 26 anos, segue as dicas de especialistas e mantém uma média de 12 horas de estudos diárias. “Faço sempre muitos exercícios e reviso as matérias básicas”, conta ela, que, mesmo em jogos do Brasil, não abriu mão dos livros. Priscila quer ter uma garantia de trabalho no futuro, mas, mais do que estabilidade, quer uma carreira. “Dinheiro não é tudo. Quero poder construir uma história dentro do governo e, quem sabe, poder ir para outros estados.”
fonte: o IMPARCIAL