O desempenho ruim do Bacabal também no segundo turno do Campeonato Maranhense também culminou com a queda de mais um técnico da equipe. Após o primeiro ponto conquistado diante do Imperatriz no empate de 2 a 2, na última quinta-feira, a diretoria do BEC resolveu dispensar Fernando Dourado, assim como fez com Coca no turno inicial.
A crise no BEC não é nova, mas já era previsível. A supervalorização desse time vem trazendo prejuízos ao esporte Bacabalense, a cidade que sofre historicamente com a falta de políticas publicas para o esporte, ajuda a sustentar uma equipe que ainda não disse a que veio. Apesar de fazer parte da superestrutura de poder, o futebol bacabalense mesmo em tempos de copa não decola, a gestão do time demonstrar trabalhar sem planejamento e estratégia de ação,empresários fogem de investir no time, o que abre espaço para alguns políticos., investimento esse que ninguém parece respeitar e valorizar.
A história de Bacabal com o futebol já foi melhore, hoje deixa muito a desejar, bom pensar o esporte como esporte, não como profissão, esporte profissional não é o forte do Bacabal Esporte Clube. Fica uma dica para nossos gestores, que tal investir em p esporte: Atletismo, natação Wolley , etc. Querer é poder.
Mas nem tudo está perdido, em tempo de crise sempre aparecem os salvadores da pátria. No futebol não é diferente. Ameaçado de rebaixamento, o Bacabal não contratará outro treinador e o presidente Roberto Baresi é quem assumirá o cargo até o fim do Estadual na tentativa de salvar a equipe para a Segunda Divisão. O acumulo de cargo e funções pode lhe transformar em um Super herói ou no grande vilão do Bacabal . é esperar pra ver.O fato é que a cidade está desaprendendo a fazer futebol, por que esporte nunca começou a fazer.
A estreia de Baresi também no banco de reservas será neste domingo fora de casa contra o Cordino, em Barra do Corda.
DIÁRIO DO MEARIM COM INFORMAÇÕES DE O IMPARCIAL
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